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Bia Haddad desafia histórico de lesões graves para tentar avançar em Wimbledon
Torneio de Wimbledon começa nesta segunda-feira (3)
Após alcançar campanha histórica em Roland Garros, Beatriz Haddad Maia tem pela frente o mais tradicional dos Grand Slams. O Torneio de Wimbledon começa nesta segunda-feira (3), em Londres. Mas não serão apenas as rivais que vão desafiar a tenista número 1 do Brasil. Bia tentará mais uma vez superar os problemas físicos que vêm colocando em risco sua carreira desde o início de sua trajetória entre os profissionais.
Em 12 anos de atividade no circuito, a brasileira sofreu sete lesões mais preocupantes. Foram quatro cirurgias neste período, algumas delicadas, que colocaram em risco a sua carreira no esporte. O problema mais recente aconteceu logo em seu primeiro jogo após a semifinal de Roland Garros, quando se tornou a primeira brasileira a alcançar tal fase na Era Aberta do tênis, iniciada em 1968.
Na grama do Torneio de Nottingham, a brasileira sofreu um escorregão numa troca de bola e começou a sentir dores musculares na parte de trás do joelho direito. Por precaução, desistiu de competir em Birmingham dias depois. Nesta semana, abandonou sua segunda partida em Eastbourne, também na Inglaterra, por causa das mesmas dores. "A lesão está controlada, evoluiu, mas ainda me incomoda, e pode levar meses para sarar completamente", afirmou a tenista.
Bia chegará a Wimbledon com apenas duas partidas completas sobre a grama neste ano, sendo uma delas com vitória. Além disso, perdeu dias seguidos de treino em razão de dores e sessões de fisioterapia. A situação pouco favorável pode até reduzir as chances da brasileira na grama de Londres. Por outro lado, é certo que Bia já se acostumou a superar desconfortos físicos de todos os tipos no circuito, quase uma rotina para a atleta de 27 anos.
Seus primeiros desafios físicos vieram em 2013. Em Campinas (SP), num torneio de nível ITF, sofreu uma queda em quadra no saibro e machucou o ombro direito. Foram pouco mais de dois meses de afastamento. Logo ao voltar ao circuito, em outro ITF, desta vez nos Estados Unidos, teve seu primeiro caso de hérnia de disco, algo que enfrentaria em outros anos.
Na ocasião, o susto foi grande. A hérnia afetou a sensibilidade nas pernas da tenista, com apenas 17 anos, na época. Sua primeira grande cirurgia resolveu o problema. Mais quatro meses de afastamento longe das quadras. A temporada 2014 foi de recuperar o terreno perdido no circuito da ITF, já vislumbrando a transição para a WTA, a elite do tênis feminino.
Em 12 anos de atividade no circuito, a brasileira sofreu sete lesões mais preocupantes. Foram quatro cirurgias neste período, algumas delicadas, que colocaram em risco a sua carreira no esporte. O problema mais recente aconteceu logo em seu primeiro jogo após a semifinal de Roland Garros, quando se tornou a primeira brasileira a alcançar tal fase na Era Aberta do tênis, iniciada em 1968.
Na grama do Torneio de Nottingham, a brasileira sofreu um escorregão numa troca de bola e começou a sentir dores musculares na parte de trás do joelho direito. Por precaução, desistiu de competir em Birmingham dias depois. Nesta semana, abandonou sua segunda partida em Eastbourne, também na Inglaterra, por causa das mesmas dores. "A lesão está controlada, evoluiu, mas ainda me incomoda, e pode levar meses para sarar completamente", afirmou a tenista.
Bia chegará a Wimbledon com apenas duas partidas completas sobre a grama neste ano, sendo uma delas com vitória. Além disso, perdeu dias seguidos de treino em razão de dores e sessões de fisioterapia. A situação pouco favorável pode até reduzir as chances da brasileira na grama de Londres. Por outro lado, é certo que Bia já se acostumou a superar desconfortos físicos de todos os tipos no circuito, quase uma rotina para a atleta de 27 anos.
Seus primeiros desafios físicos vieram em 2013. Em Campinas (SP), num torneio de nível ITF, sofreu uma queda em quadra no saibro e machucou o ombro direito. Foram pouco mais de dois meses de afastamento. Logo ao voltar ao circuito, em outro ITF, desta vez nos Estados Unidos, teve seu primeiro caso de hérnia de disco, algo que enfrentaria em outros anos.
Na ocasião, o susto foi grande. A hérnia afetou a sensibilidade nas pernas da tenista, com apenas 17 anos, na época. Sua primeira grande cirurgia resolveu o problema. Mais quatro meses de afastamento longe das quadras. A temporada 2014 foi de recuperar o terreno perdido no circuito da ITF, já vislumbrando a transição para a WTA, a elite do tênis feminino.