Em decisão contra a Jamaica, Brasil tenta evitar queda que não acontece há 28 anos

Sem margem para erro, como definiu a meia Andressa Alves, o Brasil precisa vencer a Jamaica para evitar a decepção de ser eliminado na fase de grupos da Copa do Mundo feminina, algo que não acontece desde 1995. O jogo será nesta quarta-feira (2), às 7h no Estádio Melbourne Rectangular, na Austrália. 

Após a empolgação da estreia, com um imponente goleada por 4 a 0 sobre o Panamá, a seleção brasileira passou a correr risco, por causa da derrota por 2 a 1, para a França, no último sábado (29). Com três pontos no Grupo F, as Meninas do Brasil foram ultrapassadas por francesas e jamaicanas, que estão com quatro pontos cada.

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Nas prévias da partida, a capitã Rafaelle se mostrou realista sobre o momento de pressão. "Nós estamos sob pressão o tempo todo. Depois de uma derrota, é claro que as emoções ficam afloradas. É um sentimento ruim, mas acho que a gente tem de usar isso como motivação", acredita a defensora.

No último Mundial, em 2019, a Canarinho também chegou à última rodada precisando de um resultado, e conseguiu, derrotando a Itália por 1 a 0, com um gol de Marta, conquistando a classificação para as oitavas, onde acabou eliminada pela França, que sediava a competição.

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A rival, por sua vez, terá a volta de sua melhor jogadora. Expulsa na estreia contra a França, a atacante Khadija Shaw foi desfalque na vitória por 1 a 0 sobre o Panamá. Ela atua pelo Manchester City, na Inglaterra, e foi eleita a jogadora do ano da Concacaf.