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Copa do Mundo

- Publicada em 19 de Julho de 2023 às 21:34

Maior edição da Copa do Mundo feminina da história inicia nesta quinta-feira

Comandadas de Pia Sundhage terão pela frente as seleções do Panamá, França e Jamaica pela fase de grupos do torneio; a Austrália será a casa das Meninas do Brasil

Comandadas de Pia Sundhage terão pela frente as seleções do Panamá, França e Jamaica pela fase de grupos do torneio; a Austrália será a casa das Meninas do Brasil


/Thais Magalhães/CBF/JC
A Copa do Mundo Feminina inicia nesta quinta-feira, com a promessa de ser o maior Mundial da categoria de todos os tempos. Com a intenção de conquistar o público, assim como mobiliza nas edições masculinas, a Fifa vem dando grande notoriedade para esta edição do torneio, que será disputada em duas sedes. Nova Zelândia e Austrália serão os palcos de 64 confrontos, que prometem duelos técnicos elevadíssimos.
A Copa do Mundo Feminina inicia nesta quinta-feira, com a promessa de ser o maior Mundial da categoria de todos os tempos. Com a intenção de conquistar o público, assim como mobiliza nas edições masculinas, a Fifa vem dando grande notoriedade para esta edição do torneio, que será disputada em duas sedes. Nova Zelândia e Austrália serão os palcos de 64 confrontos, que prometem duelos técnicos elevadíssimos.
A seleção brasileira vem confiante, em busca de seu primeiro título, comandada pela sueca Pia Sundhage. Esta será a primeira vez que o País terá uma treinadora estrangeira na casamata canarinho em uma Copa do Mundo, que caminha para a sua nona edição. Em 2019, no último Mundial, na França, o Brasil chegou na oitavas de final, sendo eliminada para a anfitriã, na prorrogação, por 2 a 1. Nesta ocasião, os Estados Unidos voltaram para casa com a taça, batendo a Holanda na decisão, por 2 a 0.
Em Brisbane, cidade australiana que servirá como sede para a disputa da fase de grupos, desde terça-feira, a seleção segue concentrada na expectativa de sua estreia, na próxima segunda-feira, quando enfrentará o Panamá, às 8h, no estádio Hindmarsh, em Adelaide, também na Austrália.

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A principal estrela da equipe seguirá sendo a atacante Marta, que aos 37 anos, caminha para sua sexta e última Copa, se tornando uma referência para as atletas mais jovens do Brasil. Com 17 gols marcados ao longo de sua vitoriosa carreira, a camisa 10, carinhosamente apelidada de "Rainha", é a maior artilheira da história da competição, superando, em 2019, o alemão Miroslav Klose, que tem 16.
O papel da experiente jogadora no plantel atual vai muito além de sua colaboração dentro de campo, sua vivência dentro do esporte é uma motivação para as mais jovens, e sua função de liderança é incontestável. Porém, devido a seu histórico recente de lesões, ela ficou de fora de algumas convocações, e segundo Pia, sua presença no time titular não é garantida. Com isso, a zagueira Rafaelle Souza, de 32 anos, será a capitã da seleção durante o torneio. 
Após o desembarque na Oceania, a delegação teve de lidar com a primeira baixa no elenco. Trata-se da atacante Nycole, de 23 anos, que atua pelo Benfica, de Portugal. A atleta foi cortada por causa de uma entorse no tornozelo esquerdo, sofrida na disputa do último jogo-treino no período preparatório para a disputa da competição. Sua substituta será a volante Angelina, que tem a mesma idade, e defende as cores do OL Reign, dos Estados Unidos. A meio-campista tem experiência vestindo a amarelinha, sendo titular na campanha do tetracampeonato da Copa América, em 2022, na Colômbia.