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Após terremotos, a Turquia recebe final da Champions League no Estádio Olímpico Atatürk
A grande final entre Manchester City e Inter de Milão ocorrerá no Estádio Olímpico Atatürk
Os motoristas que dirigem pelo trânsito -muitas vezes congestionado- de Istambul veem com frequência dois tipos de cartazes: da final da Champions League e de políticos, como o do presidente Recep Tayyip Erdogan dizendo "obrigado" pela reeleição.
A cidade, de 15 milhões de habitantes, recebe neste sábado (10) o jogo entre Manchester City e Inter de Milão, no Estádio Olímpico Atatürk.
A final do maior torneio de clubes europeu ocorre depois de meses turbulentos na Turquia. Em fevereiro, um terremoto deixou mais de 50 mil mortos e 200 mil prédios destruídos. O epicentro do tremor foi no sul do país, a mais de mil quilômetros de Istambul.
Houve, depois, uma campanha eleitoral acirrada. Em 28 de maio, Erdogan foi reeleito, em segundo turno, por margem estreita: 52% dos votos. Ele está no poder há 20 anos: foi premiê e, desde 2014, é presidente. Agora, terá mais cinco anos de mandato.
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A final deste ano terá reforço na segurança, para evitar um problema grave como o que ocorreu no ano passado, em Paris. Na ocasião, houve enorme confusão nos arredores do Stade de France, com bombas de gás usadas contra torcedores. Por causa disso, o início da partida foi adiado em 40 minutos.
Neste ano, haverá bloqueios a um quilômetro do estádio, para barrar pessoas sem ingresso. Os espectadores passarão por até três barreiras de segurança até o local do jogo. A venda de bebidas alcoólicas será controlada no entorno da arena e proibida dentro dela.
A final será no estádio Atatürk, que tem capacidade para 72 mil pessoas e fica na periferia de Istambul.
A expectativa é que a final leve mais de 65 mil viajantes para a cidade, e que possa gerar mais de US$ 120 milhões (R$ 589 milhões) em faturamento, estima a associação de turismo local. Espera-se que cada pessoa gaste em torno de US$ 2 mil (cerca de R$ 9,8 mil) na visita.
A cidade, de 15 milhões de habitantes, recebe neste sábado (10) o jogo entre Manchester City e Inter de Milão, no Estádio Olímpico Atatürk.
A final do maior torneio de clubes europeu ocorre depois de meses turbulentos na Turquia. Em fevereiro, um terremoto deixou mais de 50 mil mortos e 200 mil prédios destruídos. O epicentro do tremor foi no sul do país, a mais de mil quilômetros de Istambul.
Houve, depois, uma campanha eleitoral acirrada. Em 28 de maio, Erdogan foi reeleito, em segundo turno, por margem estreita: 52% dos votos. Ele está no poder há 20 anos: foi premiê e, desde 2014, é presidente. Agora, terá mais cinco anos de mandato.
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A final deste ano terá reforço na segurança, para evitar um problema grave como o que ocorreu no ano passado, em Paris. Na ocasião, houve enorme confusão nos arredores do Stade de France, com bombas de gás usadas contra torcedores. Por causa disso, o início da partida foi adiado em 40 minutos.
Neste ano, haverá bloqueios a um quilômetro do estádio, para barrar pessoas sem ingresso. Os espectadores passarão por até três barreiras de segurança até o local do jogo. A venda de bebidas alcoólicas será controlada no entorno da arena e proibida dentro dela.
A final será no estádio Atatürk, que tem capacidade para 72 mil pessoas e fica na periferia de Istambul.
A expectativa é que a final leve mais de 65 mil viajantes para a cidade, e que possa gerar mais de US$ 120 milhões (R$ 589 milhões) em faturamento, estima a associação de turismo local. Espera-se que cada pessoa gaste em torno de US$ 2 mil (cerca de R$ 9,8 mil) na visita.