Faltando cinco dias para o início de Wimbledon, a tenista brasileira Beatriz Haddad Maia voltou a sentir dores nesta quarta-feira (28) e abandonou sua partida de oitavas de final no Torneio de Eastbourne, também na Inglaterra. Bia chegou a chorar em quadra antes de pedir atendimento médico, no segundo set.
Antes de desistir do confronto, a brasileira perdia da croata Petra Martic, atual 30ª do mundo, por 6/4 e 3/2. Bia vinha enfrentando problemas físicos desde o início da curta temporada de grama, logo após sua campanha histórica em Roland Garros. Em Nottingham, ela perdeu na estreia. E, em seguida, desistiu do Torneio de Birmingham. A brasileira era a atual campeão dos dois torneios.
Bia vinha sentindo dores atrás do joelho direito. Na terça (27), após vencer na estreia em Eastbourne, ela revelou que ainda não estava 100%. "Por todo o contexto dos últimos quinze dias, desde a lesão, considero uma vitória muito boa. Voltei a treinar em quadra com várias limitações apenas na última quinta-feira (22), e fui jogar os primeiros pontos no sábado. E apenas ontem, segunda-feira, que treinei por duas horas seguidas", disse a atleta.
A tenista número 1 do Brasil havia previsto que a lesão ainda poderia atrapalhar o seu jogo por "alguns meses". "A lesão está controlada, evoluiu, mas ainda me incomoda, e pode levar meses para sarar completamente. Estamos, como sempre, cuidando intensamente, mas assim é a vida de um atleta de alto rendimento e temos que aprender que muitas vezes jogaremos sem estar 100%."
Com a eliminação nas oitavas de final, Bia não conseguirá retomar sua vaga no Top 10 do ranking na próxima atualização da lista, na segunda-feira. A atual 13ª colocada precisaria alcançar ao menos a final para voltar a ser a 10ª do mundo. Bia defendia as semifinais, fase que alcançou no torneio inglês na temporada passada.
Ao mesmo tempo, a tenista preocupa para Wimbledon. O terceiro Grand Slam da temporada começa na próxima segunda-feira, em Londres. Bia vem sendo acompanhada de perto pela imprensa estrangeira desde a grande trajetória em Roland Garros, quando caiu apenas na semifinal.
A expectativa sobre Wimbledon se justifica também pela boa campanha da brasileira nos torneios de grama no ano passado. Foram três títulos, dois em simples e um em duplas, e ótimas performances na superfície mais rápida do circuito.
Antes de desistir do confronto, a brasileira perdia da croata Petra Martic, atual 30ª do mundo, por 6/4 e 3/2. Bia vinha enfrentando problemas físicos desde o início da curta temporada de grama, logo após sua campanha histórica em Roland Garros. Em Nottingham, ela perdeu na estreia. E, em seguida, desistiu do Torneio de Birmingham. A brasileira era a atual campeão dos dois torneios.
Bia vinha sentindo dores atrás do joelho direito. Na terça (27), após vencer na estreia em Eastbourne, ela revelou que ainda não estava 100%. "Por todo o contexto dos últimos quinze dias, desde a lesão, considero uma vitória muito boa. Voltei a treinar em quadra com várias limitações apenas na última quinta-feira (22), e fui jogar os primeiros pontos no sábado. E apenas ontem, segunda-feira, que treinei por duas horas seguidas", disse a atleta.
A tenista número 1 do Brasil havia previsto que a lesão ainda poderia atrapalhar o seu jogo por "alguns meses". "A lesão está controlada, evoluiu, mas ainda me incomoda, e pode levar meses para sarar completamente. Estamos, como sempre, cuidando intensamente, mas assim é a vida de um atleta de alto rendimento e temos que aprender que muitas vezes jogaremos sem estar 100%."
Com a eliminação nas oitavas de final, Bia não conseguirá retomar sua vaga no Top 10 do ranking na próxima atualização da lista, na segunda-feira. A atual 13ª colocada precisaria alcançar ao menos a final para voltar a ser a 10ª do mundo. Bia defendia as semifinais, fase que alcançou no torneio inglês na temporada passada.
Ao mesmo tempo, a tenista preocupa para Wimbledon. O terceiro Grand Slam da temporada começa na próxima segunda-feira, em Londres. Bia vem sendo acompanhada de perto pela imprensa estrangeira desde a grande trajetória em Roland Garros, quando caiu apenas na semifinal.
A expectativa sobre Wimbledon se justifica também pela boa campanha da brasileira nos torneios de grama no ano passado. Foram três títulos, dois em simples e um em duplas, e ótimas performances na superfície mais rápida do circuito.