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Após depressão, Lucas Pouille é a história mais feliz de Roland Garros
Aos 29 anos, Lucas Pouille busca um recomeço em sua carreira no tênis
A cena é daquelas que ficam na história de um torneio. Mão no peito, braço erguido, comemorando e cantando A Marselhesa, o hino nacional francês, junto com a torcida. Parece um dos muitos contos insólitos do tênis em que um desconhecido derrota um favorito na quadra central de qualquer torneio. Não era, contudo, qualquer torneio. Muito menos quadra central. A cena tem como protagonista o ex-top 10 Lucas Pouille e aconteceu na modesta Quadra 14 de Roland Garros, ainda na primeira rodada, após a vitória sobre o quase desconhecido austríaco Jurij Rodionov, número 134 do ranking mundial.
Por que tanta comoção para um momento aparentemente banal de um tenista com o talento e currículo de Pouille? O francês não é mais top 10. Longe disso. Aos 29 anos, Lucas Pouille é apenas o número 675 do mundo hoje. Precisou disputar o qualifying para conquistar uma vaga no principal torneio de seu país. Sem convite ou badalação. Ganhou os três jogos do torneio classificatório e, neste domingo (28), voltou a vencer pela chave principal de um slam, algo que não acontecia desde o US Open de 2019, quando Pouille ainda era o 27º do ranking.
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Pouille também destacou duas palavras: ego e humildade.
É praticamente uma segunda carreira que começa para Pouille agora, aos 29 anos. E ela vem com um grande desafio na sequência. Seu próximo adversário será o vencedor do jogo entre o britânico Cameron Norrie, número 13 do mundo e atual campeão do Rio Open, ou o também francês Benoit Paire. Aconteça o que acontecer, a volta por cima de Pouille já é a história mais feliz desta edição de Roland Garros.
Por que tanta comoção para um momento aparentemente banal de um tenista com o talento e currículo de Pouille? O francês não é mais top 10. Longe disso. Aos 29 anos, Lucas Pouille é apenas o número 675 do mundo hoje. Precisou disputar o qualifying para conquistar uma vaga no principal torneio de seu país. Sem convite ou badalação. Ganhou os três jogos do torneio classificatório e, neste domingo (28), voltou a vencer pela chave principal de um slam, algo que não acontecia desde o US Open de 2019, quando Pouille ainda era o 27º do ranking.
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