A entrada de Ronaldo no Valladolid-ESP foi um divisor de águas para o clube não só em questão financeira, mas também de relevância mundial. O problema é que a estrutura do clube espanhol era tão precária que não foi possível aproveitar todo o hype, mas o caso serviu de exemplo para que o problema não se repetisse no Cruzeiro. O diretor de marketing do Valladolid, Marco Farah, explica a importância do ex-jogador para a imagem dos dois clubes.
CRUZEIRO ERA MAIS PREPARADO
"O momento que o Cruzeiro estava era diferente do momento que o Valladolid estava. O Cruzeiro passava por dificuldades, era complicado, quando começaram a investigar tinha muita coisa... Mas o Cruzeiro tinha uma estrutura adulta, com gastos demais, mas tinha uma estrutura pronta. O Valladolid quando a gente chega não tem nada. Anos-luz atrás".
CRUZEIRO ERA MAIS PREPARADO
"O momento que o Cruzeiro estava era diferente do momento que o Valladolid estava. O Cruzeiro passava por dificuldades, era complicado, quando começaram a investigar tinha muita coisa... Mas o Cruzeiro tinha uma estrutura adulta, com gastos demais, mas tinha uma estrutura pronta. O Valladolid quando a gente chega não tem nada. Anos-luz atrás".
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ESTRUTURA DO CRUZEIRO "DEU VAZÃO"
"Quando o Ronaldo chega, o clube abraça com o que dá. Não aproveitamos esse boom por isso. O Cruzeiro já foi diferente. Tinha uma estrutura que conseguiu dar vazão. Foi um case no futebol brasileiro, na minha opinião. O Atlético-MG tinha acabado de ganhar um título e em Minas Gerais não se falava de outra coisa a não ser a chegada do Ronaldo. Todo mundo parou".
VALLADOLID REMEDIOU ERROS
"A gente não pode aproveitar aquele começo do Ronaldo de quando ele chegou na equipe. Não conseguimos capitalizar esse boom a princípio, mas logo depois a gente começa um trabalho muito grande. Hoje temos 41% da base de seguidores da América Latina, Brasil é a metade disso".
A QUESTÃO RONALDO NO MARKETING
"Quando a gente recebe a proposta, uma coisa que é uma expectativa do patrocinador é fechar o contrato e o Ronaldo vai... Não, são coisas distintas. Isso é muito importante. Você patrocinar o Valladolid não inclui o Ronaldo em nenhuma obrigação, ele tem seus contratos, valores e negociações, o Valladolid outros. Pode-se fechar os dois, mas cada um tem seu valor".
"Quando o Ronaldo chega, o clube abraça com o que dá. Não aproveitamos esse boom por isso. O Cruzeiro já foi diferente. Tinha uma estrutura que conseguiu dar vazão. Foi um case no futebol brasileiro, na minha opinião. O Atlético-MG tinha acabado de ganhar um título e em Minas Gerais não se falava de outra coisa a não ser a chegada do Ronaldo. Todo mundo parou".
VALLADOLID REMEDIOU ERROS
"A gente não pode aproveitar aquele começo do Ronaldo de quando ele chegou na equipe. Não conseguimos capitalizar esse boom a princípio, mas logo depois a gente começa um trabalho muito grande. Hoje temos 41% da base de seguidores da América Latina, Brasil é a metade disso".
A QUESTÃO RONALDO NO MARKETING
"Quando a gente recebe a proposta, uma coisa que é uma expectativa do patrocinador é fechar o contrato e o Ronaldo vai... Não, são coisas distintas. Isso é muito importante. Você patrocinar o Valladolid não inclui o Ronaldo em nenhuma obrigação, ele tem seus contratos, valores e negociações, o Valladolid outros. Pode-se fechar os dois, mas cada um tem seu valor".
Folhapress