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Publicada em 01 de Dezembro de 2024 às 13:45

Aeroporto de Guarulhos terá investimento de R$ 1,4 bilhão e mais prazo de concessão da GRU

GRU terá de fazer aportes em melhorias para dar conta do aumento da demanda no aeroporto

GRU terá de fazer aportes em melhorias para dar conta do aumento da demanda no aeroporto

ROVENA ROSA/AG?NCIA BRASIL/JC
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Vai ter investimento pesado no maior aeroporto do Brasil. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nota sobre a aprovação de um aditivo ao contrato de concessão do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, que prevê aportes de R$ 1,4 bilhão pela concessionária GRU Airport.
Vai ter investimento pesado no maior aeroporto do Brasil. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nota sobre a aprovação de um aditivo ao contrato de concessão do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, que prevê aportes de R$ 1,4 bilhão pela concessionária GRU Airport.
Segundo a Anac, o acordo permitirá ampliação e modernização do complexo. O ajuste valida "termos da renegociação contratual"feita na Secretaria de Controle Externo de Solução Consensual e Prevenção de Conflitos (SecexConsenso), do Tribunal de Contas da União (TCU). O aditivo também inclui a extensão da concessão até 23 de novembro de 2033.

Serão R$ 400 milhões para aplicação na "imediata recuperação do nível de serviço prestado pelo aeroporto", assinala a nota da agência. São aportes que estão nas "obrigações originais do contrato de concessão". O que significa que vai ser feita nenhuma alteração a título de reequilíbrio contratual, pois se trata de compromisso da GRU.

Já R$ 1 bilhão vai ser destinado a melhorias na infraestrutura do complexo "para dar conta do aumento da demanda de passageiros e aeronaves" e elevar o "nível de segurança do aeroporto", segundo a Anac. Para compensar esse novo volume de recursos, está sendo estendida o prazo da concessão.

Também terão de ser atualizados "sistemas de segurança contra atos de interferência ilícita, como equipamentos para integração do processamento de passageiros, bagagens e de controle migratório, raio-x, detectores de explosivos e leitores faciais". Serão R$ 450 milhões nesses itens, detalhou a agência, em seu site.

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