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Publicada em 30 de Agosto de 2024 às 13:23

Taxas de embarque no Aeroporto Salgado Filho ficam mais caras em setembro

Até 20 de outubro, procedimentos de embarques são em Porto Alegre, mas voos em Canoas

Até 20 de outubro, procedimentos de embarques são em Porto Alegre, mas voos em Canoas

EVANDRO OLIVEIRA/JC
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Antes de terem de volta os voos no Aeroporto Internacional Salgado Filho, passageiros e companhias aéreas vão pagar mais caro para uso do complexo. Em fim de setembro, os valores de embarques e outras tarifas, como pouso e permanência de aeronaves, sobem 5,42%.
Antes de terem de volta os voos no Aeroporto Internacional Salgado Filho, passageiros e companhias aéreas vão pagar mais caro para uso do complexo. Em fim de setembro, os valores de embarques e outras tarifas, como pouso e permanência de aeronaves, sobem 5,42%.
Os voos estão previstos para voltarem em 21 de outubro, prazo confirmado pela concessionária Fraport Brasil.
A elevação das tarifas faz parte de regra de correção anual dos preços, prevista no contrato com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Além do Salgado Filho, o Aeroporto de Fortaleza, capital do Ceará, que também é gerido pela concessionária, terá aumento, mas será de 5,19%.
Os novos preços foram oficializados no Diário Oficial da União (DOU) nessa quinta-feira (29), nas portarias 15.282 e 15.283. "Os valores só poderão ser cobrados 30 dias após a divulgação pela concessionária", diz nota no site do Ministério de Portos e Aeroportos.
"Os reajustes estão previstos nos contratos como mecanismo de atualização monetária e têm como objetivo preservar o equilíbrio econômico-financeiro estabelecido nos contratos de concessão", ressalta a pasta, na nota.

A taxa de embarque de ligações domésticas passará de R$ R$ 53,14 para R$ 56,02 em Porto Alegre. Para voos internacionais, o valor sobe de R$ 94,10 para R$ 99,20. A nota cita que são preços máximos que podem ser cobrados pela Fraport. 
Outras taxas envolvem conexão de passageiros e de pouso e permanência de aeronaves. Também teve alta de 4,23% nas tarifas de armazenagem e capatazia de cargas.
Os reajustes foram aplicados sobre os tetos de 16 de agosto de 2023 e considera a inflação acumulada entre junho do ano passado e junho deste ano, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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