Dentro de sua proposta de oportunizar conhecimento e criar vínculos com as comunidades onde está presente, a Fundação Proamb promoveu um circuito de visita técnica repleto de oportunidades de aprendizado para os alunos do ensino médio, em Montenegro, para conhecerem como grandes empreendimentos podem estar inseridos em meio à recuperação de áreas degradadas.
A atividade educacional realizada com estudantes do 3º ano da Escola Estadual de Nova Santa Rita, do município homônimo, e do 2° e 3° ano do Colégio AJ Renner, de Montenegro, oportunizou conhecimento científico, tecnológico e sustentável aos alunos. No encontro, a líder em soluções ambientais do Rio Grande do Sul explicou como a tecnologia e as práticas ambientais estarão presentes na recuperação de uma área degradada onde instalará seu mais novo empreendimento, uma central de resíduos.
A proposta, integrada à 21ª Semana Nacional da Ciência e Tecnologia, foi ao encontro da temática sugerida pelo evento, "Biomas do Brasil". Na ocasião, a Proamb abordou a recuperação e a preservação de biomas em ambiente de empreendendorismo e inovação em dois momentos. Primeiramente, os estudantes foram recebidos pela equipe da Proamb na escola AJ Renner. Ali, receberam explicações a respeito dos serviços da nova unidade e das etapas que compõem a recuperação ambiental do lugar, uma área de 46 hectares localizada na comunidade de Pesqueiro. No passado, o lugar foi ocupado para a extração mineral, e hoje se encontra degradado. "Trouxemos uma explicação didática de como vamos recuperar o bioma local", disse o engenheiro de Materiais Diego Tarragó, coordenador de novos negócios da Proamb.
Depois, os alunos seguiram para conhecer o lugar que sediará o novo negócio da fundação. Mais da metade do espaço será dedicado a recuperar uma área de preservação permanente (APP) e a reconstituir uma área de mata nativa. "Vamos trabalhar com o nosso empreendimento em harmonia com o meio ambiente", reforçou Tarragó.
Realizada com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a iniciativa também evidenciou um viés formativo, disseminando conceitos do desenvolvimento sustentável para a nova geração.
Os investimentos na nova central de resíduos devem iniciar em 2025 e consumirão cerca de R$ 15 milhões. Localizada de forma estratégica a fim de atender os importantes polos industriais da Serra e da Região Metropolitana, o empreendimento receberá resíduos Classe I (perigosos) e Classe II (não perigosos).
A atividade educacional realizada com estudantes do 3º ano da Escola Estadual de Nova Santa Rita, do município homônimo, e do 2° e 3° ano do Colégio AJ Renner, de Montenegro, oportunizou conhecimento científico, tecnológico e sustentável aos alunos. No encontro, a líder em soluções ambientais do Rio Grande do Sul explicou como a tecnologia e as práticas ambientais estarão presentes na recuperação de uma área degradada onde instalará seu mais novo empreendimento, uma central de resíduos.
A proposta, integrada à 21ª Semana Nacional da Ciência e Tecnologia, foi ao encontro da temática sugerida pelo evento, "Biomas do Brasil". Na ocasião, a Proamb abordou a recuperação e a preservação de biomas em ambiente de empreendendorismo e inovação em dois momentos. Primeiramente, os estudantes foram recebidos pela equipe da Proamb na escola AJ Renner. Ali, receberam explicações a respeito dos serviços da nova unidade e das etapas que compõem a recuperação ambiental do lugar, uma área de 46 hectares localizada na comunidade de Pesqueiro. No passado, o lugar foi ocupado para a extração mineral, e hoje se encontra degradado. "Trouxemos uma explicação didática de como vamos recuperar o bioma local", disse o engenheiro de Materiais Diego Tarragó, coordenador de novos negócios da Proamb.
Depois, os alunos seguiram para conhecer o lugar que sediará o novo negócio da fundação. Mais da metade do espaço será dedicado a recuperar uma área de preservação permanente (APP) e a reconstituir uma área de mata nativa. "Vamos trabalhar com o nosso empreendimento em harmonia com o meio ambiente", reforçou Tarragó.
Realizada com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a iniciativa também evidenciou um viés formativo, disseminando conceitos do desenvolvimento sustentável para a nova geração.
Os investimentos na nova central de resíduos devem iniciar em 2025 e consumirão cerca de R$ 15 milhões. Localizada de forma estratégica a fim de atender os importantes polos industriais da Serra e da Região Metropolitana, o empreendimento receberá resíduos Classe I (perigosos) e Classe II (não perigosos).