De Hannover, Alemanha
Jochen Köckler, CEO da Deutsche Messe AG, empresa organizadora da Feira de Hannover, confirmou nesta segunda-feira (22) o favoritismo do Brasil para ser o país parceiro do evento internacional de tecnologia industrial em 2026. Neste ano, a Noruega ganha destaque com este posto, com participação na solenidade de abertura e uma área nobre e grande para seus expositores.
Jochen Köckler, CEO da Deutsche Messe AG, empresa organizadora da Feira de Hannover, confirmou nesta segunda-feira (22) o favoritismo do Brasil para ser o país parceiro do evento internacional de tecnologia industrial em 2026. Neste ano, a Noruega ganha destaque com este posto, com participação na solenidade de abertura e uma área nobre e grande para seus expositores.
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Em 2025, já está definido que será o Canadá, que inclusive já exibe painéis e faixas na feira deste ano, informando que na próxima edição a inovação da indústria do país da América do Norte estará em destaque em Hannover.
O Brasil pode ser o país-parceiro em 2026, questão colocada já no passado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), representada pelo presidente da Fiergs, Gilberto Petry.
A definição passa pelo envolvimento também do governo federal, pelo caráter institucional da participação. Isso ainda envolveria investimentos, considerando que o metro quadrado da Feira de Hannover tem um custo elevado.
Mas o primeiro passo parece bem encaminhado, isto é, a mobilização empresarial brasileira foi bem recebida pela organização do evento. “Seria muito interessante termos o Brasil como país-parceiro na edição de 2026”, afirmou o CEO da Deutsche Messe, durante painel de abertura do Fórum de Investimentos Brasil-Alemanha: Atualizando a Parceria Bilateral, realizado na tarde desta segunda-feira no Centro de Convenções da feira.
Em 2025, já está definido que será o Canadá, que inclusive já exibe painéis e faixas na feira deste ano, informando que na próxima edição a inovação da indústria do país da América do Norte estará em destaque em Hannover.
O Brasil pode ser o país-parceiro em 2026, questão colocada já no passado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), representada pelo presidente da Fiergs, Gilberto Petry.
A definição passa pelo envolvimento também do governo federal, pelo caráter institucional da participação. Isso ainda envolveria investimentos, considerando que o metro quadrado da Feira de Hannover tem um custo elevado.
Mas o primeiro passo parece bem encaminhado, isto é, a mobilização empresarial brasileira foi bem recebida pela organização do evento. “Seria muito interessante termos o Brasil como país-parceiro na edição de 2026”, afirmou o CEO da Deutsche Messe, durante painel de abertura do Fórum de Investimentos Brasil-Alemanha: Atualizando a Parceria Bilateral, realizado na tarde desta segunda-feira no Centro de Convenções da feira.
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Köckler lembrou que a única vez que o Brasil foi país parceiro ocorreu na edição de 1980, em um outro contexto da Alemanha e da feira. “No ano que vem tomaremos a decisão”, informou o CEO da empresa organizadora, destacando que além da exposição do Brasil na feira, a participação como país parceiro ampliaria muito colaborações e trabalhos conjuntos com a Alemanha na indústria sustentável.
Segundo o executivo, como o Brasil também está trabalhando nessa linha, ele tem esperanças de que o país faça parte da Feira de Hannover como protagonista em 2026.
Enquanto o governo federal avalia a possibilidade, o chefe da delegação brasileira em Hannover, Gilberto Petry, que estava no mesmo painel, foi categórico. “O Brasil ficará honrado em ser o país parceiro na edição de 2026. A CNI é parceira. E tenho certeza de que o governador Eduardo Leite aqui presente, que está assentindo com a cabeça, também apoia essa iniciativa”, concluiu o presidente da Fiergs.
Köckler lembrou que a única vez que o Brasil foi país parceiro ocorreu na edição de 1980, em um outro contexto da Alemanha e da feira. “No ano que vem tomaremos a decisão”, informou o CEO da empresa organizadora, destacando que além da exposição do Brasil na feira, a participação como país parceiro ampliaria muito colaborações e trabalhos conjuntos com a Alemanha na indústria sustentável.
Segundo o executivo, como o Brasil também está trabalhando nessa linha, ele tem esperanças de que o país faça parte da Feira de Hannover como protagonista em 2026.
Enquanto o governo federal avalia a possibilidade, o chefe da delegação brasileira em Hannover, Gilberto Petry, que estava no mesmo painel, foi categórico. “O Brasil ficará honrado em ser o país parceiro na edição de 2026. A CNI é parceira. E tenho certeza de que o governador Eduardo Leite aqui presente, que está assentindo com a cabeça, também apoia essa iniciativa”, concluiu o presidente da Fiergs.