De Hannover, Alemanha
A agenda de transição energética, hidrogênio verde e indústria sustentável que ganha destaque na Feira de Hannover está em linha com projetos do Rio Grande do Sul. A avaliação é do governador Eduardo Leite, que participou pela primeira vez do principal evento internacional de tecnologia industrial.
A agenda de transição energética, hidrogênio verde e indústria sustentável que ganha destaque na Feira de Hannover está em linha com projetos do Rio Grande do Sul. A avaliação é do governador Eduardo Leite, que participou pela primeira vez do principal evento internacional de tecnologia industrial.
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O chefe do Executivo gaúcho defendeu a viabilidade de produzir hidrogênio verde no Rio Grande do Sul, bem como a competitividade de preço do combustível, de acordo com estudo da consultoria McKinsey, contratada pelo governo para avaliar o projeto em solo gaúcho.
Também destacou que, diferentemente dos estados do Nordeste, que planejam exportar hidrogênio verde, no Rio Grande do Sul o uso seria para o mercado interno, envolvendo a produção de fertilizantes e abastecendo com o combustível a indústria gaúcha.
Leite ainda salientou a importância de participar da feira para posicionar o Estado, atrair investimentos e ter contato com empresas relacionadas ao desafio do hidrogêncio verde, “como a Yara e outras que circulam por aqui de forma privilegiada, e temos plantas já existentes no Rio Grande do Sul, o que reforça esses pontos de conexão”, observou o governador – a empresa norueguesa de fertilizantes ganhou destaque na abertura oficial da Hannover Messe pelo projeto piloto de produção da chamada amônia verde.
O governador gaúcho esteve na cerimônia de abertura no domingo e cumpriu agenda em Hannover pela manhã e início da tarde desta segunda-feira, retornando em seguida ao Brasil, ao concluir a missão governamental à Itália e à Alemanha.
Além de inaugurar o estande da Fiergs, conceder entrevistas e visitar expositores como a gigante alemã Siemens, onde foi recebido pelo CEO da empresa no Brasil, Pablo Fava, Leite ainda palestrou no seminário Brasil-Alemanha.
Também destacou que, diferentemente dos estados do Nordeste, que planejam exportar hidrogênio verde, no Rio Grande do Sul o uso seria para o mercado interno, envolvendo a produção de fertilizantes e abastecendo com o combustível a indústria gaúcha.
Leite ainda salientou a importância de participar da feira para posicionar o Estado, atrair investimentos e ter contato com empresas relacionadas ao desafio do hidrogêncio verde, “como a Yara e outras que circulam por aqui de forma privilegiada, e temos plantas já existentes no Rio Grande do Sul, o que reforça esses pontos de conexão”, observou o governador – a empresa norueguesa de fertilizantes ganhou destaque na abertura oficial da Hannover Messe pelo projeto piloto de produção da chamada amônia verde.
O governador gaúcho esteve na cerimônia de abertura no domingo e cumpriu agenda em Hannover pela manhã e início da tarde desta segunda-feira, retornando em seguida ao Brasil, ao concluir a missão governamental à Itália e à Alemanha.
Além de inaugurar o estande da Fiergs, conceder entrevistas e visitar expositores como a gigante alemã Siemens, onde foi recebido pelo CEO da empresa no Brasil, Pablo Fava, Leite ainda palestrou no seminário Brasil-Alemanha.
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“Estamos buscando oportunidades que o novo contexto global, seja da geopolítica seja da transição energética, nos traz. A Alemanha lidera esse processo na Europa, buscando novas fontes de energia e aposta muito no hidrogênio verde. Estamos reforçando nossa vocação para a produção de hidrogênio verde, é um dos motivos da nossa vinda aqui”, sustentou Leite.
O vídeo institucional do Rio Grande do Sul apresentado no seminário Fórum de Investimentos Brasil-Alemanha: Atualizando a Parceria Bilateral colocou o ano de 2040 como meta para o Estado ter uma planta de produção de hidrogênio verde em grande escala. Entre os diferenciais citados, o Porto de Rio Grande, a produção de energia eólica e de fertilizantes.
Em relação a oportunidades geopolíticas, em que nações buscam diversificar o comércio exterior para reduzir a dependência de apenas um fornecedor e minimizar problemas em situações extremas como guerras e pandemia, Leite falou da vocação do Rio Grande do Sul para produzir semicondutores, além do plano de tornar o Estado um fornecedor internacional – mercado atualmente concentrado na Ásia.
“Estamos buscando oportunidades que o novo contexto global, seja da geopolítica seja da transição energética, nos traz. A Alemanha lidera esse processo na Europa, buscando novas fontes de energia e aposta muito no hidrogênio verde. Estamos reforçando nossa vocação para a produção de hidrogênio verde, é um dos motivos da nossa vinda aqui”, sustentou Leite.
O vídeo institucional do Rio Grande do Sul apresentado no seminário Fórum de Investimentos Brasil-Alemanha: Atualizando a Parceria Bilateral colocou o ano de 2040 como meta para o Estado ter uma planta de produção de hidrogênio verde em grande escala. Entre os diferenciais citados, o Porto de Rio Grande, a produção de energia eólica e de fertilizantes.
Em relação a oportunidades geopolíticas, em que nações buscam diversificar o comércio exterior para reduzir a dependência de apenas um fornecedor e minimizar problemas em situações extremas como guerras e pandemia, Leite falou da vocação do Rio Grande do Sul para produzir semicondutores, além do plano de tornar o Estado um fornecedor internacional – mercado atualmente concentrado na Ásia.
Governador destaca importância de posicionar o RS internacionalmente
O governador Eduardo Leite defendeu, nesta segunda-feira, em Hannover, a importância de estar presente e atento a feiras internacionais, “falando do Rio Grande do Sul e posicionando o nosso Estado de forma estratégica para sediar investimentos importantes”.
O chefe do Executivo gaúcho também teve contato com integrantes da delegação gaúcha e viu avanços para empresas pequenas e outras mais consolidadas que estão na feira de tecnologia industrial. “Vão levar aprendizados, ganhando em performance, levando novas ideias, referências, e isso estimula nossa economia.”
Leite defendeu que o Rio Grande do Sul tenha uma participação maior na feira na Alemanha, apresentando o Estado como um destino para investimentos estrangeiros.
O chefe do Executivo gaúcho também teve contato com integrantes da delegação gaúcha e viu avanços para empresas pequenas e outras mais consolidadas que estão na feira de tecnologia industrial. “Vão levar aprendizados, ganhando em performance, levando novas ideias, referências, e isso estimula nossa economia.”
Leite defendeu que o Rio Grande do Sul tenha uma participação maior na feira na Alemanha, apresentando o Estado como um destino para investimentos estrangeiros.