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Publicada em 14 de Abril de 2025 às 02:55

A busca pelo aprimoramento

Gedeão Silveira Pereira - Presidente do Sistema Farsul -

Gedeão Silveira Pereira - Presidente do Sistema Farsul -

/Wenderson Araújo/Divulgação/JC
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Jornal do Comércio
Ao olharmos para o amanhã e planejarmos onde vislumbramos nossas marcas, é preciso, fundamentalmente, saber quem somos e a que servimos.
Ao olharmos para o amanhã e planejarmos onde vislumbramos nossas marcas, é preciso, fundamentalmente, saber quem somos e a que servimos.
Conhecer seu público e sua história e, principalmente, respeitá-los, é a base para solidificar um nome no mercado. Mas, também é necessário agregar o conhecimento técnico e científico.
A intuição, o feeling não podem ser descartados. Mas, quando alimentados a partir de dados consistentes, adquiridos por meio de ferramentas e técnicas bem estruturadas, nos permitem obter um caminho mais claro para a tomada de decisões.
Há muito o período da aventura acabou. Não é mais possível estar à frente de um negócio ou instituição pública ou privada de forma aventureira.
Atualmente temos à disposição um universo de dados que nos possibilita estruturar nossos planejamentos de forma cada vez mais eficientes e assertivas. Inteligência Artificial, Big Datas são exemplos do que temos ao alcance das mãos de forma acessível. A capacidade de processamento dos equipamentos de informática é cada vez maior e mais eficiente.
Porém, de nada adianta essa disponibilidade se não tivermos a capacidade de usar esses recursos de forma efetiva e eficiente. Esse é o desafio do agronegócio, por exemplo. Vivemos na fronteira tecnológica.
Tudo de mais moderno em relação aos equipamentos para a agropecuária está disponível aos produtores rurais brasileiros. Mas de nada adianta adquiri-los se não tivermos quem saiba operá-los sob o risco de usarmos apenas 50% ou 60% da real capacidade do produto.
O mesmo acontece na elaboração de um plano na busca por um crescimento ou consolidação de uma marca. Vivemos na sociedade da informação, onde os mais variados dados transbordam diariamente.
Entretanto, se não compilarmos, organizarmos e analisamos essa infinidade de informações acabamos expostos a dois iminentes riscos: nos perdermos entre dados, tornando-os incompreensíveis, ou de tomar decisões equivocadas que irão refletir no futuro.
Agora, com o domínio dessas informações temos a solidificação de um caminho em direção a construção de uma marca forte.
Porém, voltamos a um ponto do início deste texto. Se todos usarem os dados disponíveis de forma organizada e efetiva, conhecem seu público e sua história, o que irá diferenciar cada uma?
Talvez aí sim a intuição vire o diferencial. A partir de uma base informacional organizada aliada a nossas experiências e vivências encontremos o diferencial que conduzirá ao destaque.

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