O jogo da escrita (Libretos Editora, 312 páginas, R$55,00 na feira), romance de Gisela Rodriguez, nos leva ao mundo oculto das sacerdotisas da Ilha de Vergel. Luna Lynn, personagem que conduz a narrativa, vive no futuro e no passado, em um universo dividido entre uma ilha envolta em mistério e a cidade com seus mecanismos próprios e opressores.
O lançamento está agendado para quinta-feira (14) durante a programação da 70ª Feira do Livro de Porto Alegre. Às 16h30min haverá uma Leitura dramática com a autora Gisela Rodriguez e as atrizes Deborah Finocchiaro, Liliane Pereira e Simone Vasconcellos na Sala Noé de Melo Freitas - Espaço Força e Luz (Rua dos Andradas 1223). Os autógrafos ocorrem logo após, às 18h, na área central da Feira.
Em um tempo em que as editoras buscam autores em jogos virtuais, Luna deve escrever sua história para publicar um livro, porém, não pode revelar sua vida ao lado das sacerdotisas, perseguidas por bruxaria. Nossa protagonista arrisca a prosa através das cartas de tarô sem deixar vestígios de onde vem. Além de escrever, ela precisa se apresentar para um público inusitado, imprevisível, transeuntes que circulam pela cidade. Esse é o jogo e ela não pode desistir. A vertigem fica por conta do leitor, que vai descobrindo todas as nuances desse mundo imagético, arriscado e poético.
O lançamento está agendado para quinta-feira (14) durante a programação da 70ª Feira do Livro de Porto Alegre. Às 16h30min haverá uma Leitura dramática com a autora Gisela Rodriguez e as atrizes Deborah Finocchiaro, Liliane Pereira e Simone Vasconcellos na Sala Noé de Melo Freitas - Espaço Força e Luz (Rua dos Andradas 1223). Os autógrafos ocorrem logo após, às 18h, na área central da Feira.
Em um tempo em que as editoras buscam autores em jogos virtuais, Luna deve escrever sua história para publicar um livro, porém, não pode revelar sua vida ao lado das sacerdotisas, perseguidas por bruxaria. Nossa protagonista arrisca a prosa através das cartas de tarô sem deixar vestígios de onde vem. Além de escrever, ela precisa se apresentar para um público inusitado, imprevisível, transeuntes que circulam pela cidade. Esse é o jogo e ela não pode desistir. A vertigem fica por conta do leitor, que vai descobrindo todas as nuances desse mundo imagético, arriscado e poético.