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Publicada em 13 de Novembro de 2024 às 16:00

Jornalista Beatriz Marocco autografa na 70ª Feira do Livro de Porto Alegre

Obra reúne histórias curtas e insólitas, conduzindo o leitor à reconstituição de algo diferente daquilo que se desdobra no jogo cotidiano das relações sociais

Obra reúne histórias curtas e insólitas, conduzindo o leitor à reconstituição de algo diferente daquilo que se desdobra no jogo cotidiano das relações sociais

EDITORA LIBRETOS/DIVULGAÇÃO/JC
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A jornalista Beatriz Marocco lança o livro de contos Debaixo do tapete (Libretos Editora, 136 páginas, R$40,00 na feira) nesta quinta (14) na 70ª Feira do Livro de Porto Alegre. Às 16h ela participa de um encontro literário com a escritora Bruna Tessuto no painel Vitrine de Lançamento, na Sala O Retrato - Espaço Força e Luz (Rua dos Andradas 1223). Em seguida, às 17h, Beatriz autografa na Área Central da Feira.Nesta obra estão histórias curtas, insólitas, onde aparece o medo de revelar uma timidez excessiva ou ter a cabeça perdida nas nuvens da menina que ansiava por balinhas ou ainda da adolescente que lia os livros proibidos. Nas águas de um poço da infância, enriquecido na maturidade com viagens ao mais profundo de si, descendo pelas paredes, pode-se espreitar, perceber, examinar, compreender, organizar e materializar o que escondemos debaixo do tapete. O livre fluxo de ideias conduz o leitor à reconstituição de algo diferente daquilo que se desdobra no jogo cotidiano das relações sociais.
A jornalista Beatriz Marocco lança o livro de contos Debaixo do tapete (Libretos Editora, 136 páginas, R$40,00 na feira) nesta quinta (14) na 70ª Feira do Livro de Porto Alegre. Às 16h ela participa de um encontro literário com a escritora Bruna Tessuto no painel Vitrine de Lançamento, na Sala O Retrato - Espaço Força e Luz (Rua dos Andradas 1223). Em seguida, às 17h, Beatriz autografa na Área Central da Feira.

Nesta obra estão histórias curtas, insólitas, onde aparece o medo de revelar uma timidez excessiva ou ter a cabeça perdida nas nuvens da menina que ansiava por balinhas ou ainda da adolescente que lia os livros proibidos. Nas águas de um poço da infância, enriquecido na maturidade com viagens ao mais profundo de si, descendo pelas paredes, pode-se espreitar, perceber, examinar, compreender, organizar e materializar o que escondemos debaixo do tapete. O livre fluxo de ideias conduz o leitor à reconstituição de algo diferente daquilo que se desdobra no jogo cotidiano das relações sociais.

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