Com a autoridade de quem vivenciou o desenvolvimento de dois símbolos do Rio Grande do Sul, o cavalo Crioulo e o Freio de Ouro, o pecuarista e escritor José Antônio Marques Fagundes, mais conhecido como Tunico Fagundes, lança Freio de Ouro Volume II. O livro, que levou dois anos para ficar pronto, dá sequência ao Freio de Ouro Volume I, onde o autor registra, em detalhes, o período entre as primeiras provas funcionais realizadas em Jaguarão (RS), desde 1978, até o primeiro Freio de Ouro. Os resgates enriquecem o manancial literário gaúcho ao registrarem os bastidores e o desenvolvimento da mais tradicional competição de raça do Estado.
A obra terá sessão de autógrafos na 70ª Feira do Livro de Porto Alegre nesta segunda-feira (11), às 19h, na Praça de Autógrafos Gerdau. O volume foi editado pela Via Pampa, e as vendas dos exemplares estão ocorrendo na Praça da Alfândega ou por meio do Instagram do autor: @tunicofagundesoficial. A solicitação pode ser feita pelo WhatsApp, onde é possível adquirir o Livro Freio de Ouro II a R$ 100,00 ou o combo dos volumes I e II por R$ 180,00.
O novo livro reúne, através de memórias e da análise de mais de 400 atas da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), 41 anos de história desde os momentos que antecederam a primeira edição da prova em 1982, seu sucesso e continuidade. Como um divisor de águas, as provas do Freio de Ouro impulsionaram a evolução do cavalo Crioulo, agregando à raça características morfológicas e funcionais, culminando na consagração da genética.
A obra terá sessão de autógrafos na 70ª Feira do Livro de Porto Alegre nesta segunda-feira (11), às 19h, na Praça de Autógrafos Gerdau. O volume foi editado pela Via Pampa, e as vendas dos exemplares estão ocorrendo na Praça da Alfândega ou por meio do Instagram do autor: @tunicofagundesoficial. A solicitação pode ser feita pelo WhatsApp, onde é possível adquirir o Livro Freio de Ouro II a R$ 100,00 ou o combo dos volumes I e II por R$ 180,00.
O novo livro reúne, através de memórias e da análise de mais de 400 atas da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), 41 anos de história desde os momentos que antecederam a primeira edição da prova em 1982, seu sucesso e continuidade. Como um divisor de águas, as provas do Freio de Ouro impulsionaram a evolução do cavalo Crioulo, agregando à raça características morfológicas e funcionais, culminando na consagração da genética.
"E fundamental escrever sobre o Freio de Ouro. Não existe, no Cone Sul, nenhum concurso de cavalos de cela dessa importância, com esse número de participantes", explica Tunico. "É preciso que essa memória esteja sempre presente e ao alcance de que quem queira aprender. Afinal, aqueles que hoje estão julgando as exposições, fazendo parte da diretoria, assumindo uma série de cargos importantes, eram aquelas crianças que estavam ao redor da pista 40 anos atrás. Então, amanhã depois tem outras crianças que vão ter essa mesma idade que eles têm agora. E é preciso que essa informação passe de geração em geração, com fidelidade", defende o autor.