A tarde de sexta-feira (8) na 70ª Feira do Livro de Porto Alegre estava bem movimentada para um dia útil. Depois de um dia de chuva, o sol e o calor iluminaram as bancas e o coração dos leitores, ansiosos pela próxima garimpada nas pilhas de livros.
Uma das atrações mais famosas da feira são os saldos, separados em balaios ao lado de cada banca, com promoções tentadoras de livros nem tão novos assim. Presentes em quase todas as bancas dispostas na Praça da Alfândega, os balaios são famosos entre os leitores, que caçam avidamente cada um deles em busca do livro perfeito pelo preço perfeito.
Livreiro e sócio da Livraria Entrelinhas, Guima Beineke conta que os seus balaios são formados de acordo com a hierarquia montada, ou seja, os livros que não têm sido procurados ou que não andam vendendo bem acabam parando nas caixas tão procuradas pelos leitores. Ele ainda comenta que não há reposições durante a feira: “acabou, acabou”. Ele completa: “se ele parou de rodar e está lá ocupando espaço, a gente põe no saldo e roda”.
Já na Virtual Livros, a Flavia conta que os saldos sempre possuem uma rotatividade, com livros indo e vindo das caixas. Com relação ao preço, eles foram estratégicos: “Colocamos um por R$15,00 e dois por R$20,00, que convence o pessoal a levar mais um”. A reposição é de acordo com o estoque da banca, e, caso acabe, a nova leva vem já no outro dia pela manhã.
Rosane, na Viva Livros, é rápida na reposição: “Se eu vendi um, na hora eu já coloco mais um no balaio”. A funcionária confessa que esperava que a procura pelos balaios fosse maior neste ano, mas que tem esperança de que até o final da feira os leitores saiam da toca.
Mas como achar o melhor livro nos balaios?
Para Guima, a estratégia é conhecer um pouco de literatura. “O balaio não é mágico, mágico é a pessoa que procura. Cada um no balaio encontra aquilo que tá a fim de encontrar”.
Já Flavia tem outra abordagem: “Cheguem cedo. Quanto antes chegar na feira, melhores os livros. Mais para o final, acabam ficando só as sobras”.
Uma das atrações mais famosas da feira são os saldos, separados em balaios ao lado de cada banca, com promoções tentadoras de livros nem tão novos assim. Presentes em quase todas as bancas dispostas na Praça da Alfândega, os balaios são famosos entre os leitores, que caçam avidamente cada um deles em busca do livro perfeito pelo preço perfeito.
Livreiro e sócio da Livraria Entrelinhas, Guima Beineke conta que os seus balaios são formados de acordo com a hierarquia montada, ou seja, os livros que não têm sido procurados ou que não andam vendendo bem acabam parando nas caixas tão procuradas pelos leitores. Ele ainda comenta que não há reposições durante a feira: “acabou, acabou”. Ele completa: “se ele parou de rodar e está lá ocupando espaço, a gente põe no saldo e roda”.
Já na Virtual Livros, a Flavia conta que os saldos sempre possuem uma rotatividade, com livros indo e vindo das caixas. Com relação ao preço, eles foram estratégicos: “Colocamos um por R$15,00 e dois por R$20,00, que convence o pessoal a levar mais um”. A reposição é de acordo com o estoque da banca, e, caso acabe, a nova leva vem já no outro dia pela manhã.
Rosane, na Viva Livros, é rápida na reposição: “Se eu vendi um, na hora eu já coloco mais um no balaio”. A funcionária confessa que esperava que a procura pelos balaios fosse maior neste ano, mas que tem esperança de que até o final da feira os leitores saiam da toca.
Mas como achar o melhor livro nos balaios?
Para Guima, a estratégia é conhecer um pouco de literatura. “O balaio não é mágico, mágico é a pessoa que procura. Cada um no balaio encontra aquilo que tá a fim de encontrar”.
Já Flavia tem outra abordagem: “Cheguem cedo. Quanto antes chegar na feira, melhores os livros. Mais para o final, acabam ficando só as sobras”.
Não importa o método de busca: os balaios sempre serão os queridinhos do público, que a cada ano fica mais ansioso para saber quais serão as obras à venda pelo preço mais baixo da banca.