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Porto Alegre tem 60 mil pessoas esperando pela segunda dose de Coronavac
Atualmente, Capital está aplicando somente a primeira dose para parte do grupo das comorbidades
LUIZA PRADO/JC
Cerca de 60 mil pessoas estão esperando a aplicação da segunda dose da vacina contra a Covid-19 em Porto Alegre. Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a estimativa de público que foi vacinado com a primeira dose até dia 8 de abril é de cerca de 20 mil pessoas. Estes são os mais atrasados e por isso devem ser priorizados nesta etapa, assim que o Ministério da Saúde (MS) enviar uma nova remessa de Coronavac.
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Cerca de 60 mil pessoas estão esperando a aplicação da segunda dose da vacina contra a Covid-19 em Porto Alegre. Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a estimativa de público que foi vacinado com a primeira dose até dia 8 de abril é de cerca de 20 mil pessoas. Estes são os mais atrasados e por isso devem ser priorizados nesta etapa, assim que o Ministério da Saúde (MS) enviar uma nova remessa de Coronavac.
Conforme a previsão, nesta quinta-feira (6), o Butantan deve entregar ao MS mais 1 milhão de doses do imunizante, que devem chegar ao Estado até sábado (8) para serem distribuídas nos 467 municípios gaúchos. Em Porto Alegre, o último lote viabilizou 11 mil doses para aplicação do imunizante nas três unidades de saúde destinadas à segunda dose e no drive-thru da Pucrs. No entanto, nesta quarta-feira (5) foram aplicadas 7.425 doses de Coronavac nos quatro locais de vacinação e, após isso, esta etapa foi suspensaaté que chegue nova remessa de imunizante.
Segundo a assessoria de imprensa da SMS, o motivo da interrupção foi o entendimento de que o número de doses que sobraram seja insuficiente para manter a vacinação. "Este resíduo vai ser guardado para ser somado ao próximo lote, que deve chegar sexta ou sábado" ao Estado, informou a assessoria. Com isso se estima que será possível não só retomar, como ampliar a vacinação da segunda dose de vacina contra o novo coronavírus na Capital. Ainda assim, a estimativa é que se leve ainda cerca de um mês para normalizar esta etapa, dependendo da produção do Butantan.