Os anos de 2020 e 2021 foram atípicos na economia mundial. Foi em virtude da Covid-19 que milhares de pessoas mudaram seus hábitos de consumo e comportamento. Esse movimento social teve grande reflexo dentro das casas.
"Identificamos um crescimento considerável nos volumes de vendas de produtos de menores embalagens, que normalmente são destinados a reparos. Junto a isso, os consumidores que estavam melhores preparados dedicaram seu tempo para reformas maiores, tirando do papel o desejo de novos espaços como a criação de home offices e áreas externas", conta Guilherme Medaglia, gerente de Marketing da Killing S/A Tintas e Adesivos, de Novo Hamburgo.
Ele ressalta, inclusive, que o segmento da construção civil como um todo foi contemplado positivamente: o PIB chegou à marca de 9,7%, sendo a maior alta em 11 anos. "Ao longo de 2022 o mercado da construção civil manteve seu patamar de crescimento próximo aos patamares de 2019 e, com isso, a Killing mantém a sua projeção de crescimento superior a 20%, expectativa de resultado que tem como suporte uma grande oferta de novos produtos com tecnologias exclusivas", aponta.
Atualmente, a Tintas Killing tem a Região Sul do Brasil como seu principal mercado de atuação, com produtos para o mercado imobiliário doméstico através do varejo de materiais de construção ou lojas especializadas em tintas, como também para construtoras e empreiteiras que buscam produtos de alta performance.
Entre os estados, o que tem maior destaque é o Rio Grande do Sul, com demanda por acabamentos em tinta, mostrando cuidado e valorização do seu patrimônio.