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Publicada em 23 de Abril de 2025 às 10:04

Dólar cai a R$ 5,6799 com possíveis conversas entre EUA e China

Às 9h27, o dólar à vista tinha mínima a R$ 5,6799, com queda de 0,85%

Às 9h27, o dólar à vista tinha mínima a R$ 5,6799, com queda de 0,85%

Arte/Jc
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Agências
O dólar volta a cair ante o real e os juros futuros acompanham em manhã de apetite por ativos de risco nos mercados globais. Os retornos dos Treasuries e a moeda americana frente a outras emergentes se desvalorizam, enquanto o minério de ferro avançou em meio a sinais de possível abertura de negociações de tarifas comerciais entre EUA e China.O Ministério de Comércio da China informou hoje que Pequim deseja discutir a disputa tarifária com os EUA, mas não sob pressão. Trata-se de uma resposta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que afirmou ontem à noite que as tarifas de 145% impostas à China "não serão tão altas" quanto anunciado anteriormente.O alívio reflete ainda a fala de Trump de que não tem intenção de demitir o presidente do Fed, Jerome Powell, após a forte defesa da independência do BC americano pelo mercado ontem.O preço do petróleo passou a cair após o ministro de Energia do Cazaquistão, Erlan Akkenzhenov, declarar que o país priorizará seus interesses nacionais em relação às diretrizes da Opep+. Ele afirmou que o Cazaquistão não pretende reduzir sua produção e exportação de petróleo, contrariando as demandas da Arábia Saudita e outros membros do cartel.Na China, o Ministério de Comércio sinalizou que Pequim deseja discutir a disputa tarifária com os EUA, mas que não o fará sob constantes ameaças do governo Trump.O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu que o Brasil deve adotar o diálogo com Estados Unidos e China na disputa tarifária, reforçando relações com ambos. Ele destacou o compromisso do país com o multilateralismo e o livre-comércio.O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo por decisão da Justiça após a Polícia Federal identificar um esquema fraudulento de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, totalizando R$ 6,3 bilhões, no período entre 2019 e 2024.Às 9h27, o dólar à vista tinha mínima a R$ 5,6799, com queda de 0,85%.
O dólar volta a cair ante o real e os juros futuros acompanham em manhã de apetite por ativos de risco nos mercados globais. Os retornos dos Treasuries e a moeda americana frente a outras emergentes se desvalorizam, enquanto o minério de ferro avançou em meio a sinais de possível abertura de negociações de tarifas comerciais entre EUA e China.

O Ministério de Comércio da China informou hoje que Pequim deseja discutir a disputa tarifária com os EUA, mas não sob pressão. Trata-se de uma resposta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que afirmou ontem à noite que as tarifas de 145% impostas à China "não serão tão altas" quanto anunciado anteriormente.

O alívio reflete ainda a fala de Trump de que não tem intenção de demitir o presidente do Fed, Jerome Powell, após a forte defesa da independência do BC americano pelo mercado ontem.

O preço do petróleo passou a cair após o ministro de Energia do Cazaquistão, Erlan Akkenzhenov, declarar que o país priorizará seus interesses nacionais em relação às diretrizes da Opep+. Ele afirmou que o Cazaquistão não pretende reduzir sua produção e exportação de petróleo, contrariando as demandas da Arábia Saudita e outros membros do cartel.

Na China, o Ministério de Comércio sinalizou que Pequim deseja discutir a disputa tarifária com os EUA, mas que não o fará sob constantes ameaças do governo Trump.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu que o Brasil deve adotar o diálogo com Estados Unidos e China na disputa tarifária, reforçando relações com ambos. Ele destacou o compromisso do país com o multilateralismo e o livre-comércio.

O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo por decisão da Justiça após a Polícia Federal identificar um esquema fraudulento de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, totalizando R$ 6,3 bilhões, no período entre 2019 e 2024.

Às 9h27, o dólar à vista tinha mínima a R$ 5,6799, com queda de 0,85%.

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