A nova gestão da Associação Gaúcha de Produtores de Florestas Plantadas (Agaflor) inicia o triênio 2025-2027 com metas ambiciosas e um olhar voltado para o desenvolvimento sustentável, a geração de renda e o fortalecimento da cadeia produtiva florestal no Rio Grande do Sul. Com sede em Pelotas e uma década de atuação, a entidade assume o desafio de expandir sua base associativa e tornar o setor mais competitivo e inovador.
Atualmente com cerca de 35 produtores associados, a Agaflor pretende alcançar a marca de mil associados até 2030, conforme o novo plano estratégico traçado pela presidência, que assumiu o comando da instituição na última semana. “Nosso principal objetivo neste momento é ampliar a adesão e o engajamento dos produtores, mas também atrair outros atores da cadeia, como indústrias de insumos, transporte e crédito, que muitas vezes ficam fora das discussões estratégicas”, afirma Mathias Almeida, novo presidente da associação, empossado em 10 de março.
A silvicultura tem se consolidado como uma alternativa viável e promissora para propriedades rurais, especialmente em regiões afetadas pela estiagem. O setor reúne cadeias produtivas diversas, como a do tanino, com alto valor agregado; a da madeira serrada e moveleira; e a do pinus, cuja resina tem sido cada vez mais utilizada para substituir derivados do petróleo.
Atualmente com cerca de 35 produtores associados, a Agaflor pretende alcançar a marca de mil associados até 2030, conforme o novo plano estratégico traçado pela presidência, que assumiu o comando da instituição na última semana. “Nosso principal objetivo neste momento é ampliar a adesão e o engajamento dos produtores, mas também atrair outros atores da cadeia, como indústrias de insumos, transporte e crédito, que muitas vezes ficam fora das discussões estratégicas”, afirma Mathias Almeida, novo presidente da associação, empossado em 10 de março.
A silvicultura tem se consolidado como uma alternativa viável e promissora para propriedades rurais, especialmente em regiões afetadas pela estiagem. O setor reúne cadeias produtivas diversas, como a do tanino, com alto valor agregado; a da madeira serrada e moveleira; e a do pinus, cuja resina tem sido cada vez mais utilizada para substituir derivados do petróleo.
O setor recebeu recentemente um investimento da CMPC, multinacional do setor de celulose, de R$25 milhões à ampliação de suas atividades no estado. “Só a CMPC vai demandar cerca de 100 mil hectares plantados e gerar até 10 mil empregos diretos e indiretos na região da Barra do Ribeiro. Isso tem potencial de ser um divisor de águas para o setor”, avalia Mathias.
Em relação à sustentabilidade, dois eixos principais orientam as ações: a ampliação da certificação florestal FSC (Forest Stewardship Council), cada vez mais exigida por mercados consumidores, e a criação de projetos voltados ao mercado de carbono.
Entre os principais desafios da nova gestão estão as barreiras logísticas e o alto custo do transporte com pedágios caros e precariedade nas estradas. No entanto, a localização estratégica da produção próxima ao Porto de Rio Grande, representa uma vantagem competitiva importante em comparação a outras regiões do país.
A associação tem fortalecido parcerias com entidades como o Sindicato das Indústrias da Madeira e Mobiliário (Sindimadeira) e a AGEFLOR (Associação Gaúcha de Empresas Florestais), promovendo uma atuação integrada entre produtores, indústrias e demais elos da cadeia. “Nosso foco é trabalhar de forma colaborativa, com todos os atores falando a mesma língua e buscando o desenvolvimento do setor como um todo”, reforça.
Além disso, há um esforço conjunto com o governo estadual para destravar entraves ambientais e incentivar políticas públicas favoráveis à silvicultura. A retirada da silvicultura da lista federal de atividades potencialmente poluidoras no final do ano passado, por exemplo, é vista como uma oportunidade de expansão da atividade com responsabilidade ambiental.
Em relação à sustentabilidade, dois eixos principais orientam as ações: a ampliação da certificação florestal FSC (Forest Stewardship Council), cada vez mais exigida por mercados consumidores, e a criação de projetos voltados ao mercado de carbono.
Entre os principais desafios da nova gestão estão as barreiras logísticas e o alto custo do transporte com pedágios caros e precariedade nas estradas. No entanto, a localização estratégica da produção próxima ao Porto de Rio Grande, representa uma vantagem competitiva importante em comparação a outras regiões do país.
A associação tem fortalecido parcerias com entidades como o Sindicato das Indústrias da Madeira e Mobiliário (Sindimadeira) e a AGEFLOR (Associação Gaúcha de Empresas Florestais), promovendo uma atuação integrada entre produtores, indústrias e demais elos da cadeia. “Nosso foco é trabalhar de forma colaborativa, com todos os atores falando a mesma língua e buscando o desenvolvimento do setor como um todo”, reforça.
Além disso, há um esforço conjunto com o governo estadual para destravar entraves ambientais e incentivar políticas públicas favoráveis à silvicultura. A retirada da silvicultura da lista federal de atividades potencialmente poluidoras no final do ano passado, por exemplo, é vista como uma oportunidade de expansão da atividade com responsabilidade ambiental.
Para a nova gestão, a Agaflor precisa deixar de ser apenas uma associação de reuniões pontuais e se tornar uma plataforma de valorização real dos produtores. “Queremos oferecer benefícios concretos, assistência técnica, acesso a programas e conexões com o setor privado. Isso muda o olhar do produtor, que deixa de pensar apenas no preço e passa a ver valor no coletivo”, conclui Matias