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Publicada em 24 de Março de 2025 às 10:23

Dólar cai no exterior e ante o real com alta de commodities e de olho em Trump e China

A China reafirmou planos de adotar uma política fiscal proativa em 2025

A China reafirmou planos de adotar uma política fiscal proativa em 2025

Arte/Jc
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Agências
O dólar opera em baixa no mercado à vista, acompanhando a desvalorização da divisa americana no exterior. Um apetite por ativos de risco predomina e impulsiona o petróleo e o minério de ferro nesta segunda-feira (24). Investidores reagem positivamente à notícia de que o presidente dos EUA, Donald Trump, planeja para 2 de abril um anúncio de tarifas contra blocos ou nações de forma mais direcionada do que vem sendo feito. A expectativa é que as tarifas tenham aplicação imediata. Tarifas a setores de automóveis, semicondutores e remédios podem não ser anunciadas nessa data.A China reafirmou planos de adotar uma política fiscal proativa em 2025, como parte de esforços para garantir que seu Produto Interno Bruto (PIB) cresça "cerca de 5%" este ano. O Ministério do Comércio chinês fará coletiva na quinta-feira (27), alimentando expectativas sobre medidas de estímulo.O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, afirmou que o Brasil não é problema para os Estados Unidos, que têm déficit com o mundo, mas têm superávit de US$ 25 bilhões com o Brasil.No boletim Focus, a mediana do relatório para a inflação suavizada nos próximos 12 meses caiu pela sexta semana consecutiva, de 5,23% para 5,19%.O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, viajará a Paris de 30 de março a 2 de abril para participar de eventos sobre transformação ecológica e cooperação econômica Brasil-França. Já a ministra do Planejamento, Simone Tebet, estará no Chile de 27 a 29 de março para reuniões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).Na Europa, o dirigente do Banco Central Europeu (BCE) Piero Cipollone disse que a recente valorização do euro e quedas nos preços de energia fortaleceram o argumento a favor de mais cortes de juros na zona do euro. A divulgação do índice de gerentes de compras (PMI) da zona do euro sugere que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da região crescerá apenas 0,1% no primeiro trimestre deste ano, segundo a Capital Economics.
O dólar opera em baixa no mercado à vista, acompanhando a desvalorização da divisa americana no exterior. Um apetite por ativos de risco predomina e impulsiona o petróleo e o minério de ferro nesta segunda-feira (24). Investidores reagem positivamente à notícia de que o presidente dos EUA, Donald Trump, planeja para 2 de abril um anúncio de tarifas contra blocos ou nações de forma mais direcionada do que vem sendo feito. A expectativa é que as tarifas tenham aplicação imediata. Tarifas a setores de automóveis, semicondutores e remédios podem não ser anunciadas nessa data.

A China reafirmou planos de adotar uma política fiscal proativa em 2025, como parte de esforços para garantir que seu Produto Interno Bruto (PIB) cresça "cerca de 5%" este ano. O Ministério do Comércio chinês fará coletiva na quinta-feira (27), alimentando expectativas sobre medidas de estímulo.

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, afirmou que o Brasil não é problema para os Estados Unidos, que têm déficit com o mundo, mas têm superávit de US$ 25 bilhões com o Brasil.

No boletim Focus, a mediana do relatório para a inflação suavizada nos próximos 12 meses caiu pela sexta semana consecutiva, de 5,23% para 5,19%.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, viajará a Paris de 30 de março a 2 de abril para participar de eventos sobre transformação ecológica e cooperação econômica Brasil-França. Já a ministra do Planejamento, Simone Tebet, estará no Chile de 27 a 29 de março para reuniões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Na Europa, o dirigente do Banco Central Europeu (BCE) Piero Cipollone disse que a recente valorização do euro e quedas nos preços de energia fortaleceram o argumento a favor de mais cortes de juros na zona do euro. A divulgação do índice de gerentes de compras (PMI) da zona do euro sugere que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da região crescerá apenas 0,1% no primeiro trimestre deste ano, segundo a Capital Economics.

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