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Publicada em 27 de Fevereiro de 2025 às 10:17

Mercado que havia fechado em shopping da Zona Norte reabrirá após reforma de R$ 500 mil

Loja do Brasco funciona há 10 anos no Viva Open Mall; a do Bom Fim (foto) aposta em conceito de sala de estar da vizinhança

Loja do Brasco funciona há 10 anos no Viva Open Mall; a do Bom Fim (foto) aposta em conceito de sala de estar da vizinhança

TÂNIA MEINERZ/JC
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Mauro Belo Schneider
Mauro Belo Schneider Editor-executivo
A unidade do Mercado Brasco do Viva Open Mall, na Zona Norte de Porto Alegre, reabrirá na segunda quinzena de março. O ponto foi fechado em janeiro e passou por uma reforma de R$ 500 mil para se adequar ao novo conceito do negócio.
A unidade do Mercado Brasco do Viva Open Mall, na Zona Norte de Porto Alegre, reabrirá na segunda quinzena de março. O ponto foi fechado em janeiro e passou por uma reforma de R$ 500 mil para se adequar ao novo conceito do negócio.
Assim como já ocorre na loja da Padre Chagas, o empreendimento do shopping irá incorporar serviços gastronômicos. O café da manhã oferecido no Moinhos de Vento virou sucesso entre a vizinhança, e isso deve ser replicado no local, contam os empreendedores Arthur Bolacell e Gabriel Drumond.
“É uma evolução do modelo de negócio. A loja fez 10 anos, estava com o conceito antigo”, justifica Gabriel. Ele revela que ao longo de 2025 outras lojas passarão pelo mesmo processo de repaginação, o que exigirá um investimento de R$ 1 milhão.
Uma das perguntas mais ouvidas pelos empreendedores, após eles alcançarem ao número de cinco lojas na Capital (Florêncio Ygartua, Viva Open Mall, Bom Fim, Instituto Caldeira e Padre Chagas), é sobre a chegada do Brasco à Zona Sul da cidade. Embora Arthur diga que a região ainda não tenha a “densidade necessária”, há sinais de que isso possa acontecer.
Gabriel costuma morar nos bairros onde há possibilidade de aberturas futuras. Ele fez isso antes da inauguração do Bom Fim e da Auxiliadora. Recentemente, ele se mudou para a Zona Sul com um olhar atento, o que dá pistas sobre os próximos passos. A dupla conta que chegou a visitar um imóvel antes ocupado pela Japesca, na avenida Wenceslau Escobar, e considera que a chegada do Quiero Café à Tristeza é um case de sucesso.
Os empreendedores detalharam as informações durante visita ao Jornal do Comércio na manhã desta quinta-feira, quando foram recebidos pelo presidente do JC, Giovanni Jarros Tumelero, e pela equipe comercial.
Assista ao videocast do Minuto Varejo com Arthur:

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