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Publicada em 21 de Fevereiro de 2025 às 10:56

Comércio tem leve alta mas desacelera em janeiro, mostra pesquisa da Serasa Experian

O segmento de Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios se destacou, com avanço de 1,6%

O segmento de Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios se destacou, com avanço de 1,6%

EVANDRO OLIVEIRA/JC
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Agências
O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian mostra que o varejo físico brasileiro registrou crescimento de 0,3% em janeiro na comparação com dezembro de 2024, que teve alta de 0,8%. Na análise setorial do indicador, o segmento de Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios se destacou, com avanço de 1,6%. O setor de “Veículos, Motos e Peças” teve a maior retração em janeiro, de -3,6%.
O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian mostra que o varejo físico brasileiro registrou crescimento de 0,3% em janeiro na comparação com dezembro de 2024, que teve alta de 0,8%. Na análise setorial do indicador, o segmento de Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios se destacou, com avanço de 1,6%. O setor de “Veículos, Motos e Peças” teve a maior retração em janeiro, de -3,6%.
Para a economista da Serasa Experian, Camila Abdelmalack, “apesar de uma leve alta de 0,3% em janeiro, houve uma desaceleração no ritmo de crescimento nos últimos três meses, refletindo as dificuldades impostas pela inflação mais alta e que começa a impactar o poder de compra da população”.
A economista projeta uma desaceleração mais evidente no segundo semestre e acrescenta que “a política de elevação de juros, em resposta ao cenário inflacionário, deve provocar um arrefecimento mais evidente das atividades de varejo sensíveis ao crédito ao longo de 2025”.

No comparativo entre janeiro deste ano e o mesmo mês de 2024, o crescimento da atividade do comércio físico foi de 5,3%. Nessa base de comparação, o destaque ficou com o setor de Veículos, Motos e Peças, que teve a maior expansão (12,4%), seguido por Combustíveis e Lubrificantes (6,3%), Material de Construção (5,2%), Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas (3,5%), Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática (2,3%) e Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios (1,6%).

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