De Caxias do Sul
A CSG (Concessionária da Serra Gaúcha) e o governo do Estado assinaram o contrato de início da duplicação da ponte sobre o Arroio Tega, no Km 73 da ERS-122, em Caxias do Sul. Com investimento de R$ 50 milhões, a obra está entre as maiores realizadas no Sul do Brasil e deve ser concluída em 18 meses. A execução dos trabalhos exigirá uma equipe de 75 trabalhadores envolvidos diretamente.
A estrutura com 268m de extensão, 32m de altura e 12m de largura foi projetada para atender ao tráfego de veículos da classe TB-450 (transporte de cargas pesadas). As pistas vão possuir largura útil de 3,6m cada, com faixa de segurança de 1,5m, acostamento de 2,5m e guarda rodas em ambas as laterais ao longo de toda sua extensão. O volume diário médio de tráfego é de 18 mil veículos.
O diretor-presidente da CSG, Ricardo Peres, reitera que o trabalho da concessionária está apenas começando e que muito ainda deve ser feito no Bloco 3 da concessão. "Para realizar grandes obras é necessário planejamento e organização, o que garante que todas as etapas sejam concluídas com êxito. Para isso contamos com o apoio e compreensão da comunidade, pois se trata de uma intervenção de grande impacto no tráfego durante este período", ressalta. A obra de duplicação acontecerá sem a interferência no tráfego.
O governador Eduardo Leite salientou que o trecho é uma das principais ligações entre a Serra Gaúcha e outras regiões do estado e do país. "Esta obra é um exemplo concreto do que planejamos ao estruturar o programa de concessões. Em pouco mais de um ano, a concessionária implantou o sistema free flow e, agora, inicia esta duplicação. Ela marca o início de grandes projetos que estão por vir. Ao longo da concessão, até o sétimo ano de contrato, a gente vai ter a maior parte dos investimentos de duplicações, estimados em cerca de R$ 5 bilhões", exaltou.
Em coletiva de imprensa, o governador afirmou que o tema pedágio sempre será polêmico, mas que sua ausência seria muito pior. "Não teríamos duplicação, terceiras pistas e acostamentos, faltariam manutenção e de serviços acoplados. Sem pedágio não se tem estradas de qualidade. A única forma de não ter polêmica é não ter pedágio", afirmou.
Sobre os preços dos pedágios, considerados elevados, admitiu que o governo pode auxiliar, mas ponderou que o recurso público terá de ser retirado de outras áreas. "É uma questão de decisão: se queremos colocar dinheiro público para reduzir a tarifa, deixaremos de aplicar em outras áreas. A prática atual viabiliza os investimentos pela concessionária", frisou.
O Bloco 3, que é composto por seis rodovias (ERS-122, ERS-240, RSC-287, ERS-446, RSC-453 e BR-470), receberá investimentos de R$ 4,8 bilhões em obras de duplicação de 67% dos trechos, implantação de 59 quilômetros de terceiras faixas, 10 quilômetros de ciclovias e 30 quilômetros de vias marginais, entre outras melhorias. O governador destacou que o Estado está investindo na pavimentação da estrada que liga os municípios de Vila Flores e Antônio Prado, que serviu como alternativa de mobilidade durante as cheias de maio.
O diretor-presidente da CSG, Ricardo Peres, reitera que o trabalho da concessionária está apenas começando e que muito ainda deve ser feito no Bloco 3 da concessão. "Para realizar grandes obras é necessário planejamento e organização, o que garante que todas as etapas sejam concluídas com êxito. Para isso contamos com o apoio e compreensão da comunidade, pois se trata de uma intervenção de grande impacto no tráfego durante este período", ressalta. A obra de duplicação acontecerá sem a interferência no tráfego.
O governador Eduardo Leite salientou que o trecho é uma das principais ligações entre a Serra Gaúcha e outras regiões do estado e do país. "Esta obra é um exemplo concreto do que planejamos ao estruturar o programa de concessões. Em pouco mais de um ano, a concessionária implantou o sistema free flow e, agora, inicia esta duplicação. Ela marca o início de grandes projetos que estão por vir. Ao longo da concessão, até o sétimo ano de contrato, a gente vai ter a maior parte dos investimentos de duplicações, estimados em cerca de R$ 5 bilhões", exaltou.
Em coletiva de imprensa, o governador afirmou que o tema pedágio sempre será polêmico, mas que sua ausência seria muito pior. "Não teríamos duplicação, terceiras pistas e acostamentos, faltariam manutenção e de serviços acoplados. Sem pedágio não se tem estradas de qualidade. A única forma de não ter polêmica é não ter pedágio", afirmou.
Sobre os preços dos pedágios, considerados elevados, admitiu que o governo pode auxiliar, mas ponderou que o recurso público terá de ser retirado de outras áreas. "É uma questão de decisão: se queremos colocar dinheiro público para reduzir a tarifa, deixaremos de aplicar em outras áreas. A prática atual viabiliza os investimentos pela concessionária", frisou.
O Bloco 3, que é composto por seis rodovias (ERS-122, ERS-240, RSC-287, ERS-446, RSC-453 e BR-470), receberá investimentos de R$ 4,8 bilhões em obras de duplicação de 67% dos trechos, implantação de 59 quilômetros de terceiras faixas, 10 quilômetros de ciclovias e 30 quilômetros de vias marginais, entre outras melhorias. O governador destacou que o Estado está investindo na pavimentação da estrada que liga os municípios de Vila Flores e Antônio Prado, que serviu como alternativa de mobilidade durante as cheias de maio.