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Publicada em 28 de Janeiro de 2025 às 17:46

Atuais propostas de regulação do Programa de Alimentação do Trabalhador podem falhar em reduzir preços

Avaliação é da Câmara Brasileira de Benefícios ao Trabalhador (CBBT)

Avaliação é da Câmara Brasileira de Benefícios ao Trabalhador (CBBT)

GABRIELA DI BELLA/ARQUIVO/JC
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Agência Estado
A Câmara Brasileira de Benefícios ao Trabalhador (CBBT), que reúne empresas de tecnologia como Caju, Flash e Swile, criticou em nota as atuais propostas que estão sendo discutidas para a regulamentação do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).As propostas às quais a associação se refere são a portabilidade, mencionada recentemente pelo governo, e o PAT e-Social, defendido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), por meio do qual os benefícios de alimentação e refeição seriam pagos diretamente nas contas salário dos trabalhadores.
A Câmara Brasileira de Benefícios ao Trabalhador (CBBT), que reúne empresas de tecnologia como Caju, Flash e Swile, criticou em nota as atuais propostas que estão sendo discutidas para a regulamentação do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).

As propostas às quais a associação se refere são a portabilidade, mencionada recentemente pelo governo, e o PAT e-Social, defendido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), por meio do qual os benefícios de alimentação e refeição seriam pagos diretamente nas contas salário dos trabalhadores.
Para a CBBT, tais proposições podem não atingir o objetivo de reduzir preços e controlar a inflação.

"Pelo contrário, dependendo da forma como forem implementadas, elas poderiam até gerar um aumento de custos para todas as partes envolvidas no mercado", afirmou a entidade.

A associação defende que a atual regulação do PAT, com maior fiscalização, "seria suficiente para corrigir as altas taxas que podem aumentar os preços dos produtos alimentícios ao trabalhador".

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