O dólar opera em baixa em meio a baixo volume de negócios na manhã desta terça-feira, (14). Os investidores levam em conta a queda da divisa norte-americana no exterior e um desempenho misto dos rendimentos dos Treasuries, com viés de baixa nos curtos e médios e de alta nos longos.
Com a agenda interna vazia e o recesso no Congresso Nacional, o mercado precifica notícias de que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, pode adotar aumento gradual de tarifas a importações para evitar inflação.
Há ainda um compasso de espera por dados de inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos EUA (10h30, de Brasília) e de falas de dois dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano): John Williams (Nova York), às 17 horas, e Jeff Schmid (Kansas City), às 12 horas.
As commodities estão sem direção única. O contrato do minério de ferro no mercado futuro da Dalian subiu 2,22%. Porém, o petróleo recua moderadamente, com possível acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Economista do OCBC, Asean Jonathan Ng avalia que os preços do Brent devem oscilar na faixa "confortável" de US$ 78 a US$ 83 o barril no curto prazo, diante dos efeitos de sanções recentes dos EUA e aliados à Rússia, além de possíveis tarifas de Trump sobre o comércio.
No Japão, o iene se valoriza ante o dólar, e os rendimentos de títulos soberanos (JGBs) também avançam - principalmente o de 2 anos, que subiu a 0,680%, o maior nível desde outubro de 2008. Hoje, o vice-presidente do BoJ Ryozo Himino disse que há possibilidade de elevar os juros durante a reunião monetária da próxima semana, mas evitou afirmar qual a probabilidade de o BC tomar esta decisão e reiterou que dependerá de dados sobre a economia.
Na China, a Comissão Reguladora de Valores Mobiliários (CSRC) disse que trabalhará com o Banco do Povo da China (PBoC, em inglês) para garantir a efetividade de ferramentas monetárias e o fortalecimento de mecanismos para estabilizar o mercado.
Às 9h34, o dólar à vista caía 0,22%, a R$ 6,0843. O dólar para fevereiro recuava 0,27%, a R$ 6,1030.
Com a agenda interna vazia e o recesso no Congresso Nacional, o mercado precifica notícias de que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, pode adotar aumento gradual de tarifas a importações para evitar inflação.
Há ainda um compasso de espera por dados de inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos EUA (10h30, de Brasília) e de falas de dois dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano): John Williams (Nova York), às 17 horas, e Jeff Schmid (Kansas City), às 12 horas.
As commodities estão sem direção única. O contrato do minério de ferro no mercado futuro da Dalian subiu 2,22%. Porém, o petróleo recua moderadamente, com possível acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Economista do OCBC, Asean Jonathan Ng avalia que os preços do Brent devem oscilar na faixa "confortável" de US$ 78 a US$ 83 o barril no curto prazo, diante dos efeitos de sanções recentes dos EUA e aliados à Rússia, além de possíveis tarifas de Trump sobre o comércio.
No Japão, o iene se valoriza ante o dólar, e os rendimentos de títulos soberanos (JGBs) também avançam - principalmente o de 2 anos, que subiu a 0,680%, o maior nível desde outubro de 2008. Hoje, o vice-presidente do BoJ Ryozo Himino disse que há possibilidade de elevar os juros durante a reunião monetária da próxima semana, mas evitou afirmar qual a probabilidade de o BC tomar esta decisão e reiterou que dependerá de dados sobre a economia.
Na China, a Comissão Reguladora de Valores Mobiliários (CSRC) disse que trabalhará com o Banco do Povo da China (PBoC, em inglês) para garantir a efetividade de ferramentas monetárias e o fortalecimento de mecanismos para estabilizar o mercado.
Às 9h34, o dólar à vista caía 0,22%, a R$ 6,0843. O dólar para fevereiro recuava 0,27%, a R$ 6,1030.