O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) teve, até o momento, um total de R$ 2,03 bilhões em operações no Rio Grande do Sul. Desse total, os setores que mais registraram operações de crédito foram comércio e serviços, que receberam R$ 651,6 milhões, e a indústria, que ficou com R$ 582,25 milhões. Já a agropecuária recebeu R$ 447,2 milhões. Em seguida, o setor de infraestrutura recebeu cerca de R$ 357,66 milhões. Na Região Sul, área de abrangência do banco, foram mais de R$ 5,7 bilhões em operações. Os dados foram apresentados durante o balanço de final de ano da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) na última sexta-feira.
Outro dado relevante foi o total de crédito destinado às prefeituras do Rio Grande do Sul, que somou mais de R$ 154 milhões, um aumento de 58% em relação a 2023. O programa Turismo RS recebeu R$ 102 milhões, com mais R$ 58 milhões a serem liberados ainda este ano. Já o programa Inovação RS contou com R$ 328 milhões. A captação no mercado de capitais somou R$ 755 milhões.
Durante as enchentes, de acordo com os dados apresentados, o BRDE suspendeu o pagamento de empréstimos por um ano, o que representou cerca de R$ 1,49 bilhão em renegociações. Além disso, o programa Em Frente RS atendeu 768 empresas, totalizando R$ 245 milhões em financiamentos.
O diretor de planejamento do BRDE, Leonardo Busatto, destacou que a economia gaúcha se recuperou mais rapidamente do que o esperado após as cheias. "Foi impressionante", afirmou. Ele reforçou que o BRDE também atuou promovendo capital de giro para as empresas afetadas. "Criamos o programa Em Frente RS, com crédito subsidiado e juros mais baixos. Até o final do ano, esperamos liberar R$ 300 milhões em crédito", ponderou.
Segundo ele, o BRDE bateu recorde de financiamento. "Temos R$ 2 bilhões injetados na economia em diversos segmentos, como agro, indústria, recursos para os municípios e inovação, que é fundamental para que tenhamos mais perspectivas. E também para o turismo, que foi muito afetado pelas cheias", disse.
Ele avaliou que, apesar das adversidades, o saldo foi muito positivo e que 2025 tende a ser ainda melhor. "A perspectiva, em condições normais, sem intercorrências, é de superar recordes e atrair mais investimentos para o Rio Grande do Sul. Afinal, temos investimentos bilionários anunciados e empresas que estão acreditando no Estado. O crédito é demandado pelo mercado, é um jogo de ganha-ganha", afirmou.
No balanço da Sedec, o Badesul também apresentou seus dados, compartilhando que a agência alcançou um número recorde de operações neste ano.
Outro dado relevante foi o total de crédito destinado às prefeituras do Rio Grande do Sul, que somou mais de R$ 154 milhões, um aumento de 58% em relação a 2023. O programa Turismo RS recebeu R$ 102 milhões, com mais R$ 58 milhões a serem liberados ainda este ano. Já o programa Inovação RS contou com R$ 328 milhões. A captação no mercado de capitais somou R$ 755 milhões.
Durante as enchentes, de acordo com os dados apresentados, o BRDE suspendeu o pagamento de empréstimos por um ano, o que representou cerca de R$ 1,49 bilhão em renegociações. Além disso, o programa Em Frente RS atendeu 768 empresas, totalizando R$ 245 milhões em financiamentos.
O diretor de planejamento do BRDE, Leonardo Busatto, destacou que a economia gaúcha se recuperou mais rapidamente do que o esperado após as cheias. "Foi impressionante", afirmou. Ele reforçou que o BRDE também atuou promovendo capital de giro para as empresas afetadas. "Criamos o programa Em Frente RS, com crédito subsidiado e juros mais baixos. Até o final do ano, esperamos liberar R$ 300 milhões em crédito", ponderou.
Segundo ele, o BRDE bateu recorde de financiamento. "Temos R$ 2 bilhões injetados na economia em diversos segmentos, como agro, indústria, recursos para os municípios e inovação, que é fundamental para que tenhamos mais perspectivas. E também para o turismo, que foi muito afetado pelas cheias", disse.
Ele avaliou que, apesar das adversidades, o saldo foi muito positivo e que 2025 tende a ser ainda melhor. "A perspectiva, em condições normais, sem intercorrências, é de superar recordes e atrair mais investimentos para o Rio Grande do Sul. Afinal, temos investimentos bilionários anunciados e empresas que estão acreditando no Estado. O crédito é demandado pelo mercado, é um jogo de ganha-ganha", afirmou.
No balanço da Sedec, o Badesul também apresentou seus dados, compartilhando que a agência alcançou um número recorde de operações neste ano.