A agência de fomento Badesul, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) do Rio Grande do Sul, registrou recorde nas operações em 2024. Até o dia 30 de novembro, foram cerca de 509 operações, ante 356 em 2023. Além disso, o volume contratado também cresceu de um ano para o outro: R$ 655,8 milhões até o último dia de novembro, ante R$ 583,2 milhões no ano passado. A apresentação dos dados aconteceu na última sexta-feira (20), durante o balanço de final de ano da Sedec.
As aprovações e liberações também superaram as metas do Badesul. No total, foram R$ 928,1 milhões aprovados, quase o dobro da meta. Quanto ao total liberado, ficou em torno de R$ 704,7 milhões, enquanto a meta era de R$ 535 milhões.
Com as enchentes, a instituição atuou em frentes emergenciais, principalmente com capital de giro para pequenas e médias empresas atingidas. Também foram disponibilizadas linhas de crédito em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o setor agropecuário, além de um aporte com apoio do governo do Estado, que deu origem à linha Renova RS.
Para 2025, o Badesul projeta que o cenário macroeconômico será desafiador, com alta de juros e possível aumento da inadimplência. Entre as metas estão a diversificação do funding do Badesul, com US$ 30 milhões provenientes da Corporação Andina de Fomento (CAF) e US$ 200 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além da ampliação do funding do BNDES em R$ 248 milhões, totalizando o limite global de R$ 2,138 bilhões.
Além disso, a instituição pretende continuar com a linha Renova RS e outras linhas de crédito. Outro projeto será a interiorização do Badesul, em conjunto com o governo do Rio Grande do Sul.
O diretor financeiro do Badesul, Robson Ferreira, avaliou que a agência conseguiu fazer os recursos chegarem "na ponta". "Conseguimos desembolsar praticamente tudo que a gente dispunha, e por isso recorremos ao Estado do Rio Grande do Sul, o que resultou em um aporte para uma nova linha, a Renova RS", disse. No geral, ele avalia que o ano foi positivo para a instituição. "O ano de 2024 foi muito positivo. Em 2025, queremos continuar oferecendo capital de giro para pequenas empresas, que ainda têm muita necessidade por conta da calamidade", afirmou.
As aprovações e liberações também superaram as metas do Badesul. No total, foram R$ 928,1 milhões aprovados, quase o dobro da meta. Quanto ao total liberado, ficou em torno de R$ 704,7 milhões, enquanto a meta era de R$ 535 milhões.
Com as enchentes, a instituição atuou em frentes emergenciais, principalmente com capital de giro para pequenas e médias empresas atingidas. Também foram disponibilizadas linhas de crédito em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o setor agropecuário, além de um aporte com apoio do governo do Estado, que deu origem à linha Renova RS.
Para 2025, o Badesul projeta que o cenário macroeconômico será desafiador, com alta de juros e possível aumento da inadimplência. Entre as metas estão a diversificação do funding do Badesul, com US$ 30 milhões provenientes da Corporação Andina de Fomento (CAF) e US$ 200 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além da ampliação do funding do BNDES em R$ 248 milhões, totalizando o limite global de R$ 2,138 bilhões.
Além disso, a instituição pretende continuar com a linha Renova RS e outras linhas de crédito. Outro projeto será a interiorização do Badesul, em conjunto com o governo do Rio Grande do Sul.
O diretor financeiro do Badesul, Robson Ferreira, avaliou que a agência conseguiu fazer os recursos chegarem "na ponta". "Conseguimos desembolsar praticamente tudo que a gente dispunha, e por isso recorremos ao Estado do Rio Grande do Sul, o que resultou em um aporte para uma nova linha, a Renova RS", disse. No geral, ele avalia que o ano foi positivo para a instituição. "O ano de 2024 foi muito positivo. Em 2025, queremos continuar oferecendo capital de giro para pequenas empresas, que ainda têm muita necessidade por conta da calamidade", afirmou.