O Banco Central injetou US$ 10,745 bilhões em novos recursos no mercado de câmbio apenas entre a última quinta-feira e a manhã desta terça-feira, 17. Ao todo, foram US$ 7 bilhões em três leilões de linha, com compromisso de recompra, e US$ 3,745 bilhões por meio de três leilões à vista.
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A frequência dessas intervenções é a maior desde o fim de 2021, quando o BC chegou a fazer nove leilões, entre vendas à vista e com compromisso de recompra, apenas em dezembro.
Nessa época, o dólar oscilava em torno de R$ 5,70, próximo das máximas históricas para o período.
A moeda norte-americana fechou os últimos três pregões acima da linha de R$ 6,0 e, na segunda-feira, subiu até R$ 6,0934 - o maior nível nominal da história -, apesar das intervenções do BC.
O dólar acumula alta de 2,61% em dezembro e 26,89% em 2024. Boa parte da desvalorização do real no fim deste ano reflete a reação negativa do mercado ao pacote de ajuste de gastos anunciado pelo governo.
A frequência dessas intervenções é a maior desde o fim de 2021, quando o BC chegou a fazer nove leilões, entre vendas à vista e com compromisso de recompra, apenas em dezembro.
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A moeda norte-americana fechou os últimos três pregões acima da linha de R$ 6,0 e, na segunda-feira, subiu até R$ 6,0934 - o maior nível nominal da história -, apesar das intervenções do BC.
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