O município de Capão da Canoa assinou acordo de cooperação com a Associação Sul-Riograndense de Apoio ao Desenvolvimento de Software (Softsul). No documento, o município, localizado no Litoral Norte gaúcho, apoia as iniciativas das entidades locais e da área ligada à tecnologia e inovação com o objetivo de estruturar o Instituto Tecnológico de Capão da Canoa.
De acordo com o secretário de Segurança, Mobilidade e Tecnologia, do município, Jorge Alberto de Cabral Arbello, essa parceria irá alavancar a ciência, inovação e tecnologia em Capão da Canoa e na região. “Trata-se de um marco para a cidade; é o lançamento de um embrião tecnológico”, cita.
O próximo passo, segundo o secretário, será a participação de entidades como Instituto Caldeira, Google, Softsul e a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que irão arranjar parceiros para assumirem esse projeto na cidade litorânea”, informa. O Instituto Tecnológico de Capão da Canoa beneficiará municípios próximos, promovendo o desenvolvimento regional e na atração de novos negócio, fortalecendo a economia local.
A iniciativa deve modificar o perfil local nos próximos anos
Arbello diz que o Instituto Tecnológico irá atrair, em um futuro próximo, empresas da área de tecnologia para Capão da Canoa. Ele lembra que a região irá crescer com outros empreendimentos, como a construção do Porto Meridional, terminal portuário privado no município de Arroio do Sal. Iniciativas como essas, explica o secretário, que irão replicar o desenvolvimento de Capão da Canoa, em áreas como: da construção civil, da saúde, da educação, entre outras.
Os desenvolvedores de grandes projetos na área de informática e inovação poderão vir para esse polo tecnológico, que será implantado em Capão da Canoa. O secretário comenta que esse segmento não necessita de grandes áreas, porém, por outro lado, precisa de ambientes adequados (tecnológicos) e Internet para desenvolver os projetos. “Nós temos na região, muitos talentos que precisam de oportunidades para desenvolverem coisas para o futuro”, lembra.
Primeiros passos para o Instituto Tecnológico
O secretário explica que inicialmente o modelo a ser implantado se assemelha ao que o Instituto Caldeira ou o que o Tecnopuc, Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), realizam, com o desenvolvimento na base tecnológica e inovação. “Em um segundo momento, pensa-se em um parque tecnológico, ocupando um espaço maior (para a sua implantação e em paralelo ingresso de empresa)”, prevê.
Arbello explica que o parque tecnológico, no futuro, poderá lembrar algo que lembra uma montadora de veículos com empresas sistemistas ao seu redor. O secretário diz que são três momentos, o primeiro deles, com o acordo de cooperação e na fase um, com a instalação de aceleradores em um local, na avenida Paraguassu e o terceiro passo, em um prazo de dois há três anos, com a implantação do parque tecnológico em uma outra área do município.
De acordo com o secretário de Segurança, Mobilidade e Tecnologia, do município, Jorge Alberto de Cabral Arbello, essa parceria irá alavancar a ciência, inovação e tecnologia em Capão da Canoa e na região. “Trata-se de um marco para a cidade; é o lançamento de um embrião tecnológico”, cita.
O próximo passo, segundo o secretário, será a participação de entidades como Instituto Caldeira, Google, Softsul e a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que irão arranjar parceiros para assumirem esse projeto na cidade litorânea”, informa. O Instituto Tecnológico de Capão da Canoa beneficiará municípios próximos, promovendo o desenvolvimento regional e na atração de novos negócio, fortalecendo a economia local.
A iniciativa deve modificar o perfil local nos próximos anos
Arbello diz que o Instituto Tecnológico irá atrair, em um futuro próximo, empresas da área de tecnologia para Capão da Canoa. Ele lembra que a região irá crescer com outros empreendimentos, como a construção do Porto Meridional, terminal portuário privado no município de Arroio do Sal. Iniciativas como essas, explica o secretário, que irão replicar o desenvolvimento de Capão da Canoa, em áreas como: da construção civil, da saúde, da educação, entre outras.
Os desenvolvedores de grandes projetos na área de informática e inovação poderão vir para esse polo tecnológico, que será implantado em Capão da Canoa. O secretário comenta que esse segmento não necessita de grandes áreas, porém, por outro lado, precisa de ambientes adequados (tecnológicos) e Internet para desenvolver os projetos. “Nós temos na região, muitos talentos que precisam de oportunidades para desenvolverem coisas para o futuro”, lembra.
Primeiros passos para o Instituto Tecnológico
O secretário explica que inicialmente o modelo a ser implantado se assemelha ao que o Instituto Caldeira ou o que o Tecnopuc, Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), realizam, com o desenvolvimento na base tecnológica e inovação. “Em um segundo momento, pensa-se em um parque tecnológico, ocupando um espaço maior (para a sua implantação e em paralelo ingresso de empresa)”, prevê.
Arbello explica que o parque tecnológico, no futuro, poderá lembrar algo que lembra uma montadora de veículos com empresas sistemistas ao seu redor. O secretário diz que são três momentos, o primeiro deles, com o acordo de cooperação e na fase um, com a instalação de aceleradores em um local, na avenida Paraguassu e o terceiro passo, em um prazo de dois há três anos, com a implantação do parque tecnológico em uma outra área do município.