De Gramado
País convidado de honra na 36ª edição da Feira Internacional de Turismo de Gramado (Festuris), a República Dominicana acredita que tem espaço para captar cada vez mais turistas brasileiros.
Hoje, já é o destino mais procurado no Caribe por aqui, com 90% escolhendo as praias paradisíacas de Punta Cana. Em 2019, antes da pandemia, foram 107 mil brasileiros. Em 2022, superou os números pré-pandêmicos de forma geral, mas foi somente em 2023 que o volume de turistas brasileiros voltou ao patamar de 2019.
A explicação, segundo Paola Gómez, representante da República Dominicana no Brasil, é que a pandemia, por aqui, teve efeitos econômicos devastadores e, quando os brasileiros retomaram as viagens, começaram pelas domésticas. “Em 2023 já foram 110 mil e, até agosto de 2024, 76 mil”, celebra.
O país foi um dos primeiros destinos internacionais a participar da Festuris, um dos motivos da homenagem com o convite de honra. Para Paola, em 2024 a feira também traz um outro sentido, já que é a primeira após as enchentes no Rio Grande do Sul.
A República Dominicana foi reconhecida em nível mundial como referência de recuperação pós-pandemia, com políticas para reativar a economia, cujo peso do turismo é grande. “Com a situação que enfrentava o RS, nos sentimos muito identificados. Conseguimos nos recuperar e o RS também vai conseguir.”
Agora, a República Dominicana trabalha para que os turistas brasileiros que chegam ao país conheçam mais do que apenas Punta Cana. Entre os objetivos, segundo Paola, está promover multidestinos, já bem posicionados no mercado europeu, dos Estados Unidos e do Canadá. “Temos outros destinos com muita riqueza natural e cultural que, infelizmente, o brasileiro não conhece”, observa.
O plano trabalhado com agências, companhias aéreas e todo o trade turístico é incluir nos roteiros de viagem, por exemplo, a capital Santo Domingo, La Romana - a 100km de Punta Cana, com praias praticamente intocadas -, Samaná e Puerto Plata, no Litoral Norte.
Na questão de segurança, Paola garante que a guerra civil no Haiti - fronteira com a República Dominicana - não é um problema. “Somos um país que depende muito do turismo, que o levamos muito a sério. A fronteira está totalmente protegida. Temos, inclusive, uma divisão da polícia que chamamos de polícia turística. Então os turistas podem ficar tranquilos.”
Atualmente, voos diretos para Santo Domingo são realizados a partir de Guarulhos (SP) pela GOL e pela dominicana Arajet. A novidade é que a companhia de baixo custo vai operar, a partir deste mês de novembro, voos para Punta Cana. Com conexão, a Copa Airlines opera via Panamá, a Latam, via Lima (Peru), e a Avianca por Bogotá (Colômbia).
Em Porto Alegre, com o retorno gradual das operações no Aeroporto Salgado Filho, após as enchentes que destruíram instalações e danificaram a pista de pousos e decolagens, a Copa volta a operar a partir de 18 de dezembro, com voos para o Panamá.
A explicação, segundo Paola Gómez, representante da República Dominicana no Brasil, é que a pandemia, por aqui, teve efeitos econômicos devastadores e, quando os brasileiros retomaram as viagens, começaram pelas domésticas. “Em 2023 já foram 110 mil e, até agosto de 2024, 76 mil”, celebra.
O país foi um dos primeiros destinos internacionais a participar da Festuris, um dos motivos da homenagem com o convite de honra. Para Paola, em 2024 a feira também traz um outro sentido, já que é a primeira após as enchentes no Rio Grande do Sul.
A República Dominicana foi reconhecida em nível mundial como referência de recuperação pós-pandemia, com políticas para reativar a economia, cujo peso do turismo é grande. “Com a situação que enfrentava o RS, nos sentimos muito identificados. Conseguimos nos recuperar e o RS também vai conseguir.”
Agora, a República Dominicana trabalha para que os turistas brasileiros que chegam ao país conheçam mais do que apenas Punta Cana. Entre os objetivos, segundo Paola, está promover multidestinos, já bem posicionados no mercado europeu, dos Estados Unidos e do Canadá. “Temos outros destinos com muita riqueza natural e cultural que, infelizmente, o brasileiro não conhece”, observa.
O plano trabalhado com agências, companhias aéreas e todo o trade turístico é incluir nos roteiros de viagem, por exemplo, a capital Santo Domingo, La Romana - a 100km de Punta Cana, com praias praticamente intocadas -, Samaná e Puerto Plata, no Litoral Norte.
Na questão de segurança, Paola garante que a guerra civil no Haiti - fronteira com a República Dominicana - não é um problema. “Somos um país que depende muito do turismo, que o levamos muito a sério. A fronteira está totalmente protegida. Temos, inclusive, uma divisão da polícia que chamamos de polícia turística. Então os turistas podem ficar tranquilos.”
Atualmente, voos diretos para Santo Domingo são realizados a partir de Guarulhos (SP) pela GOL e pela dominicana Arajet. A novidade é que a companhia de baixo custo vai operar, a partir deste mês de novembro, voos para Punta Cana. Com conexão, a Copa Airlines opera via Panamá, a Latam, via Lima (Peru), e a Avianca por Bogotá (Colômbia).
Em Porto Alegre, com o retorno gradual das operações no Aeroporto Salgado Filho, após as enchentes que destruíram instalações e danificaram a pista de pousos e decolagens, a Copa volta a operar a partir de 18 de dezembro, com voos para o Panamá.