Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 28 de Outubro de 2024 às 11:39

Mutirão nos bancos para renegociação de dívidas começa em 1º de novembro, diz Febraban

Os consumidores poderão renegociar dívidas de cartão de crédito

Os consumidores poderão renegociar dívidas de cartão de crédito

Freepik/JC
Compartilhe:
Agência Brasil
Os bancos iniciarão em 1º de novembro o mutirão nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A entidade promove a iniciativa junto com o Banco Central, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e os Procons de todo o País. O mutirão vai até o dia 30 de novembro.
Os bancos iniciarão em 1º de novembro o mutirão nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A entidade promove a iniciativa junto com o Banco Central, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e os Procons de todo o País. O mutirão vai até o dia 30 de novembro.
• LEIA TAMBÉM: Azul celebra acordo de suporte com detentores de dívida 2028, 2029 e 2030

Os consumidores poderão renegociar dívidas de cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e outras modalidades contraídas junto a bancos, cujos pagamentos estejam em atraso e que não possuam bens dados em garantia.

Os bancos participantes oferecerão parcelamento e abatimentos nos valores das dívidas. A entidade não informou o valor financeiro que o setor espera renegociar.

A renegociação poderá ser feita pelos canais dos bancos participantes ou pela plataforma ConsumidorGovBr, para contas Prata ou Ouro.

A Febraban orienta que os clientes consultem dívidas através do Registrato, site do BC que reúne informações sobre dívidas e relacionamentos bancários dos consumidores.

"Os bancos estão empenhados em ofertar condições especiais para a negociação de dívidas em atraso e contribuir para a recuperação financeira do consumidor", diz Amaury Oliva, diretor de Cidadania Financeira e Relações com o Consumidor da Febraban. "A mobilização nacional propicia ao consumidor planejar o quanto tem de dívidas em atraso e o quanto sobra de dinheiro para negociar com a instituição credora."

Notícias relacionadas