Apesar da alegria dos passageiros e funcionários com o retorno das operações no Aeroporto Salgado Filho, nesta segunda-feira (21), a operação ainda não está totalmente restabelecida e não oferece o mesmo conforto que antes das enchentes de maio, que devastaram estruturas importantes do terminal.
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Durante o desembarque do primeiro voo da Azul, vindo de Campinas e que pousou às 8h03min, o primeiro piso do terminal, por onde chegaram os passageiros, enfrentou quedas de energia. Além disso, algumas áreas estavam mais quentes do que o habitual.
De acordo com a CEO da Fraport Brasil, Andreea Pal, o Salgado Filho "tem capacidade para operar, mas está com um sistema de energia temporário". Dez subestações de energia foram alagadas. Ela destacou também que instabilidades no Wi-Fi e o calor podem ser sentidos. "Vamos ter problemas com o ar-condicionado, apenas 50% da capacidade está funcionando", afirmou. No entanto, ela ponderou que, em dezembro, quando os voos internacionais retornarem, a situação estará "muito melhor". "Decidimos começar assim, com pista e passageiros, mas não está perfeito", refletiu.
Ela mencionou ainda que a situação levou a empresa a considerar a implementação de novos recursos e tecnologias. "Trocamos as pontes antigas do terminal, melhoramos os taxiways. Queremos implementar novas tecnologias, como mapas de calor para entender melhor o fluxo de passageiros", explicou. A previsão é que essas novidades sejam implementadas em até dois anos.
Durante o desembarque do primeiro voo da Azul, vindo de Campinas e que pousou às 8h03min, o primeiro piso do terminal, por onde chegaram os passageiros, enfrentou quedas de energia. Além disso, algumas áreas estavam mais quentes do que o habitual.
De acordo com a CEO da Fraport Brasil, Andreea Pal, o Salgado Filho "tem capacidade para operar, mas está com um sistema de energia temporário". Dez subestações de energia foram alagadas. Ela destacou também que instabilidades no Wi-Fi e o calor podem ser sentidos. "Vamos ter problemas com o ar-condicionado, apenas 50% da capacidade está funcionando", afirmou. No entanto, ela ponderou que, em dezembro, quando os voos internacionais retornarem, a situação estará "muito melhor". "Decidimos começar assim, com pista e passageiros, mas não está perfeito", refletiu.
Ela mencionou ainda que a situação levou a empresa a considerar a implementação de novos recursos e tecnologias. "Trocamos as pontes antigas do terminal, melhoramos os taxiways. Queremos implementar novas tecnologias, como mapas de calor para entender melhor o fluxo de passageiros", explicou. A previsão é que essas novidades sejam implementadas em até dois anos.