A Mercopar fechou a 33ª edição na sexta-feira passada com a projeção de R$ 935 milhões em negócios. O número de visitantes foi de 42.184, alta de 10% em relação ao evento anterior. Por meio de pesquisa, a organização identificou que o evento atendeu ou superou as expectativas para 98,74% das empresas expositoras.
Considerada uma das principais rodadas de negócios do país, o Projeto Comprador confirmou o seu protagonismo para a geração de conexões. Ao todo, foram realizadas 7.133 agendas que aproximaram 1.550 micro e pequenas empresas a 291 grandes players nacionais e internacionais de diferentes cadeias produtivas. O projeto gerou R$ 171 milhões em negócios, considerando as rodadas presenciais, tanto nacionais quanto internacionais, e virtuais.
Considerada uma das principais rodadas de negócios do país, o Projeto Comprador confirmou o seu protagonismo para a geração de conexões. Ao todo, foram realizadas 7.133 agendas que aproximaram 1.550 micro e pequenas empresas a 291 grandes players nacionais e internacionais de diferentes cadeias produtivas. O projeto gerou R$ 171 milhões em negócios, considerando as rodadas presenciais, tanto nacionais quanto internacionais, e virtuais.
A Mercopar é uma realização conjunta do Sebrae RS e Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). A edição de 2025 está confirmada para 14 a 17 de outubro, no Parque de Eventos da Festa Nacional da Uva, em Caxias do Sul. “Um evento deste porte se mantém ativo e relevante por sua força e vocação de gerar negócios e tornar a inovação algo cada vez mais acessível a todas as empresas, pequenas, médias ou grandes”, destaca o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae RS, Luiz Carlos Bohn.
Segundo o dirigente, tanto para os expositores quanto para o público visitante, a geração de valor é o maior legado deixado pela Mercopar. “Quem participa, naturalmente deixa o evento com mais ferramentas para qualificar o seu negócio e, consequentemente, todo o ecossistema empreendedor em que atua. Ganham todos”, resume.
Segundo o dirigente, tanto para os expositores quanto para o público visitante, a geração de valor é o maior legado deixado pela Mercopar. “Quem participa, naturalmente deixa o evento com mais ferramentas para qualificar o seu negócio e, consequentemente, todo o ecossistema empreendedor em que atua. Ganham todos”, resume.
O gerente de competitividade setorial do Sebrae RS, Augusto Martinenco, salientou que as enchentes de maio e junho geraram preocupação, principalmente em função dos problemas de logística, com ênfase no modal aéreo diante do fechamento do Aeroporto Salgado Filho, mas também rodoviário em razão dos desmoronamentos que atingiram a Serra Gaúcha. Frisou, no entanto, que foi muito baixo o número de cancelamentos de contratos. “Foi um sinal de que todos acreditavam que a feira poderia ocorrer dentro desta realidade”, destacou.
Martinenco confirma que a feira tem uma demanda represada de marcas interessadas em participar, decorrente da falta de espaço. Nesta edição, por meio de uma reconfiguração das áreas disponíveis, foi possível agregar mais 2 mil metros quadrados, totalizando 17 mil. Segundo ele, já nessa segunda-feira tem início o trabalho visando à edição de 2025, com foco neste ponto. “Nesta edição tivemos um menor número de expositores, mas aumentamos a área por conta dos estandes maiores. Isto revela que as marcas estão acreditando na capacidade de retorno da feira e o quanto valorizam o espaço. A lista de espera também comprova a importância da feira para a geração de negócios, inovação e conteúdo. E vamos trabalhar para conseguir mais espaço para exposição”, acrescenta.
Martinenco ressalta a importância da feira para mostrar à sociedade o quanto a inovação gaúcha e nacional pode ser competitiva com outras nações. Exemplificou com a forte expansão de expositores com avanços na robótica que, até anos atrás, era tendência, e hoje é realidade e necessidade para tornar as empresas competitivas. “Até poucos anos atrás, a automação era praticamente inacessível para a maioria das empresas. Hoje, com a evolução e o aumento de produção, tem um custo mais acessível, facilitando o acesso às empresas de todos os portes”, reforçou.
Do total de expositores, em torno de 60% são empresas gaúchas. O restante vem de praticamente todos os estados e, neste ano, também do exterior, por meio de uma empresa chinesa. O gerente assinala que é uma realidade ter cada vez mais marcas internacionais, mas sempre priorizando as brasileiras.
Destacou a forte presença de visitantes do exterior, a maioria da América Latina, mas também com registros da Europa, Estados Unidos e Ásia. “A rodada internacional é uma oportunidade de as empresas de pequeno porte, em especial, se conectarem com clientes que seriam difíceis da forma tradicional. Vamos intensificar essas conexões em 2025, porque é um desafio para o Brasil internacionalizar parte de sua economia”, reforçou.
Martinenco ressalta a importância da feira para mostrar à sociedade o quanto a inovação gaúcha e nacional pode ser competitiva com outras nações. Exemplificou com a forte expansão de expositores com avanços na robótica que, até anos atrás, era tendência, e hoje é realidade e necessidade para tornar as empresas competitivas. “Até poucos anos atrás, a automação era praticamente inacessível para a maioria das empresas. Hoje, com a evolução e o aumento de produção, tem um custo mais acessível, facilitando o acesso às empresas de todos os portes”, reforçou.
Do total de expositores, em torno de 60% são empresas gaúchas. O restante vem de praticamente todos os estados e, neste ano, também do exterior, por meio de uma empresa chinesa. O gerente assinala que é uma realidade ter cada vez mais marcas internacionais, mas sempre priorizando as brasileiras.
Destacou a forte presença de visitantes do exterior, a maioria da América Latina, mas também com registros da Europa, Estados Unidos e Ásia. “A rodada internacional é uma oportunidade de as empresas de pequeno porte, em especial, se conectarem com clientes que seriam difíceis da forma tradicional. Vamos intensificar essas conexões em 2025, porque é um desafio para o Brasil internacionalizar parte de sua economia”, reforçou.