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Publicada em 20 de Outubro de 2024 às 10:03

Cartão Cidadão do RS chega a R$ 1,3 bilhão repassados à população

 A estimativa é de que essas políticas já beneficiaram mais de 2 milhões de pessoas no Estado

A estimativa é de que essas políticas já beneficiaram mais de 2 milhões de pessoas no Estado

Jürgen Mayrhofer/Secom/Divulgação/JC
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O Cartão Cidadão do governo do Estado contabiliza, em 2024, mais de R$ 1,3 bilhão em repasses de recursos públicos a quem mais precisa de suporte. Criado inicialmente pelo governador Eduardo Leite para operacionalizar o programa Devolve ICMS, o Cartão Cidadão, atualmente, viabiliza os pagamentos do Volta Por Cima, Todo Jovem Na Escola e Professor Do Amanhã. A estimativa é de que essas políticas já beneficiaram mais de 2 milhões de pessoas no Estado. As informações são do Piratini.As primeiras unidades do Cartão Cidadão começaram a ser entregues em novembro de 2021, com apoio das agências do Banrisul e também do Sport Club Internacional, no Gigantinho, em Porto Alegre. Atualmente, dezenas de agências do Banrisul são pontos de entrega. Uma vez com o cartão, o cidadão pode acumular benefícios e usá-lo ao longo do tempo, considerando que pode sair e reingressar em um dos programas conforme os critérios elegíveis.Após o trâmite orçamentário de cada secretaria responsável pelos programas, o Cartão Cidadão permite que os valores sejam creditados de acordo com o calendário estabelecido por cada ação. O indivíduo pode acumular benefícios e utilizar o recurso como for mais conveniente: com aquisição de alimentos, vestuário, medicamentos, eletrodomésticos, móveis e materiais de construção, dentre outros. Dessa forma, ainda se valoriza o comércio local. O cartão possui a bandeira Banricard e pode ser utilizado em qualquer um dos cerca de 140 mil estabelecimentos da rede credenciada Vero.De dezembro de 2021 a outubro de 2024, mais de R$ 1,3 bilhão em créditos foram utilizados pelos beneficiários. Desse total, 65% foram utilizados para compras em supermercados, atacados, açougues, restaurantes e padarias. Lojas de departamento, artigos de uso doméstico, móveis e eletrodomésticos representaram 10% de utilização. Em seguida, o setor de casa e construção ficou com 7%, enquanto postos de combustíveis e automotivo em geral ocuparam a quarta posição, com 6%. Farmácias e saúde corresponderam a 5%, seguidos por comércio e serviços diversos com 4% e vestuário e calçados com 3%.LEIA TAMBÉM: Empreendedores do Amanhã reúne jovens em busca de caminhos para o futuro
O Cartão Cidadão do governo do Estado contabiliza, em 2024, mais de R$ 1,3 bilhão em repasses de recursos públicos a quem mais precisa de suporte. Criado inicialmente pelo governador Eduardo Leite para operacionalizar o programa Devolve ICMS, o Cartão Cidadão, atualmente, viabiliza os pagamentos do Volta Por Cima, Todo Jovem Na Escola e Professor Do Amanhã. A estimativa é de que essas políticas já beneficiaram mais de 2 milhões de pessoas no Estado. As informações são do Piratini.


As primeiras unidades do Cartão Cidadão começaram a ser entregues em novembro de 2021, com apoio das agências do Banrisul e também do Sport Club Internacional, no Gigantinho, em Porto Alegre. Atualmente, dezenas de agências do Banrisul são pontos de entrega. Uma vez com o cartão, o cidadão pode acumular benefícios e usá-lo ao longo do tempo, considerando que pode sair e reingressar em um dos programas conforme os critérios elegíveis.

Após o trâmite orçamentário de cada secretaria responsável pelos programas, o Cartão Cidadão permite que os valores sejam creditados de acordo com o calendário estabelecido por cada ação. O indivíduo pode acumular benefícios e utilizar o recurso como for mais conveniente: com aquisição de alimentos, vestuário, medicamentos, eletrodomésticos, móveis e materiais de construção, dentre outros. Dessa forma, ainda se valoriza o comércio local. O cartão possui a bandeira Banricard e pode ser utilizado em qualquer um dos cerca de 140 mil estabelecimentos da rede credenciada Vero.

De dezembro de 2021 a outubro de 2024, mais de R$ 1,3 bilhão em créditos foram utilizados pelos beneficiários. Desse total, 65% foram utilizados para compras em supermercados, atacados, açougues, restaurantes e padarias. Lojas de departamento, artigos de uso doméstico, móveis e eletrodomésticos representaram 10% de utilização. Em seguida, o setor de casa e construção ficou com 7%, enquanto postos de combustíveis e automotivo em geral ocuparam a quarta posição, com 6%. Farmácias e saúde corresponderam a 5%, seguidos por comércio e serviços diversos com 4% e vestuário e calçados com 3%.

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