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Publicada em 19 de Outubro de 2024 às 10:51

Ministério da Fazenda autoriza retorno de duas empresas de bets

Com isto, a lista das empresas de apostas esportivas liberadas subiu de 98 para 100

Com isto, a lista das empresas de apostas esportivas liberadas subiu de 98 para 100

JOEDSON ALVES/AGÊNCIABRASIL/JC
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Agência Estado
A Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda autorizou na sexta-feira (18) duas bets a funcionarem em todo o País. Com isto, a lista das empresas de apostas esportivas liberadas subiu de 98 para 100.
A Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda autorizou na sexta-feira (18) duas bets a funcionarem em todo o País. Com isto, a lista das empresas de apostas esportivas liberadas subiu de 98 para 100.
O Ministério da Fazenda incluiu as empresas Sportvip Group International Apostas, que administra três bets, e a empresa Megapix Comunicação e Tecnologia, que administra uma. A primeira empresa foi incluída por se adequar às regulamentações exigidas pela Secretaria de Prêmios e Apostas. A segunda foi incluída por determinação judicial.

Essa foi a segunda empresa liberada a funcionar nacionalmente desde o reforço da regulamentação, no início do mês. Na quarta-feira (16) o Ministério da Fazenda tinha autorizado o retorno da Reals Brasil, que opera três bets, e a Esportes Gaming Brasil, que controla dois sites. No caso da Esportes Gaming, dona do site Esportes da Sorte, patrocinadora do Corinthians, a reinclusão obedeceu a determinação judicial.

A lista das bets autorizadas a funcionar nos Estados não mudou. Ela continua com 26 empresas liberadas para operar nos seguintes Estados: cinco no Paraná, quatro no Maranhão, uma em Minas Gerais, oito no Rio de Janeiro e oito na Paraíba.

As versões atualizadas das listas nacional e estadual podem ser consultadas na página da Secretaria de Prêmios e Apostas.

Lista negativa

Em relação às cerca de 2.030 empresas e sites irregulares, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) começou a desativar as páginas na sexta-feira (11). A agência reguladora notificou cerca de 21 mil empresas, incluindo provedores e operadoras em todo o país, para suspender o acesso aos sites da lista negativa.

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