O retorno das atividades do Aeroporto Salgado Filho, previsto para o dia 21 de outubro para voos nacionais é visto com grande expectativa, principalmente, para hotelaria da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). O aeroporto está com as suas atividades suspensas desde o dia 3 de maio por causa das enchentes que invadiram as suas instalações, além de causar grandes prejuízos no Rio Grande do Sul, afetando segmentos econômicos.
Para Manuel Suárez, presidente do Sindicato Intermunicipal da Hotelaria no Rio Grande do Sul (Sindihotel), a hotelaria, localizada na área metropolitana de Porto Alegre, aguarda pela abertura do aeroporto , lembrando que sem ele, nem a rodoviária funciona direito. “A expectativa é que a partir da próxima segunda-feira, o fluxo de passageiros turistas e até mesmo corporativos venha a ser bem interessante (para movimentar os negócios)”, diz.
Em relação à ocupação da rede hoteleira, localizada na RMPA, Suárez cita que conforme a pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), entre 65% a 70% de turistas e de pessoas que vêm a negócios à Capital e arredores deverão ocupar os leitos, com a permanência de dois dias.
“Isto deverá aumentar bastante, uma vez que nós perdemos quase a metade de nossa ocupação em função da falta do Aeroporto Salgado Filho. Nós acreditamos que isto poderá mudar nos mês de novembro e dezembro”, prevê. A previsão é de que a ocupação do setor na Região Metropolitana retome o mesmo patamar registrado no ano passado nos meses de novembro e dezembro. “Não só é uma expectativa, senão uma expressão de desejo”, salienta.
O presidente do Sindicato Intermunicipal da Hotelaria no Rio Grande do Sul acredita que na região metropolitana haja mais de 20 mil leitos, sendo muitos ocupados por pessoas que se deslocam por via rodoviária e aérea. “No momento, a ocupação na área metropolitana está entre 30% a 40%”, lembra.
Hotelaria impactada com as enchentes reclama pela falta de ajuda do governo
A rede hoteleira da Capital foi bastante impactada com as enchentes ocorridas em maio deste ano no Rio Grande do Sul. “O setor hoteleiro foi abalado e teve prejuízos também, porque o governo federal não deu o auxílio prometido. A parte interna e térrea dos hotéis, localizados na área central de Porto Alegre, (tiveram prejuízos). O mesmo vale para o mobiliário e para os equipamentos perdidos pela ação das águas. Então, nós precisamos de recursos para recuperar (essas perdas)”, salienta.
Suárez diz: “aquela ajuda que o governo federal prometeu não chegou a surtir efeito na hotelaria. Os prédios são nossos, nós ainda conseguimos suportar, porém, no que se refere à gastronomia, o prejuízo foi enorme, uma vez que quase todos são pontos de locação, foi zero de faturamento”.
Em relação à ocupação da rede hoteleira, localizada na RMPA, Suárez cita que conforme a pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), entre 65% a 70% de turistas e de pessoas que vêm a negócios à Capital e arredores deverão ocupar os leitos, com a permanência de dois dias.
“Isto deverá aumentar bastante, uma vez que nós perdemos quase a metade de nossa ocupação em função da falta do Aeroporto Salgado Filho. Nós acreditamos que isto poderá mudar nos mês de novembro e dezembro”, prevê. A previsão é de que a ocupação do setor na Região Metropolitana retome o mesmo patamar registrado no ano passado nos meses de novembro e dezembro. “Não só é uma expectativa, senão uma expressão de desejo”, salienta.
O presidente do Sindicato Intermunicipal da Hotelaria no Rio Grande do Sul acredita que na região metropolitana haja mais de 20 mil leitos, sendo muitos ocupados por pessoas que se deslocam por via rodoviária e aérea. “No momento, a ocupação na área metropolitana está entre 30% a 40%”, lembra.
Hotelaria impactada com as enchentes reclama pela falta de ajuda do governo
A rede hoteleira da Capital foi bastante impactada com as enchentes ocorridas em maio deste ano no Rio Grande do Sul. “O setor hoteleiro foi abalado e teve prejuízos também, porque o governo federal não deu o auxílio prometido. A parte interna e térrea dos hotéis, localizados na área central de Porto Alegre, (tiveram prejuízos). O mesmo vale para o mobiliário e para os equipamentos perdidos pela ação das águas. Então, nós precisamos de recursos para recuperar (essas perdas)”, salienta.
Suárez diz: “aquela ajuda que o governo federal prometeu não chegou a surtir efeito na hotelaria. Os prédios são nossos, nós ainda conseguimos suportar, porém, no que se refere à gastronomia, o prejuízo foi enorme, uma vez que quase todos são pontos de locação, foi zero de faturamento”.
Ele acrescenta que há uma ameaça permanente para os locatários, por causa do prazo de pagamento de suas mensalidades de aluguel, lembrando que o proprietário obviamente quer receber, pelo menos, uma parte (do dinheiro).
O dirigente não sabe estimar o valor em dinheiro das perdas dos hotéis da RMPA. Por outro lado, reitera que o mobiliário e equipamentos que estavam no térreo desses estabelecimentos foram praticamente todos perdidos. “Quem tinha apartamento localizado no térreo também perdeu. Espaços, como salão de café, restaurante e áreas de eventos, tudo isso foi perdido”.
O Sindicato Intermunicipal da Hotelaria no Rio Grande do Sul tem cerca de 1.400 CNPJs em todo o Estado. “Nós representamos 468, dos 497 municípios. Não interferimos em regiões importantes, como: Porto Alegre, Pelota, Santa Maria e Passo Fundo, mas, todos os demais, nós atendemos. Nós temos uma colaboração mútua com sindicatos regionais, que estão representados os hotéis dessas regiões mais importantes”, explica.
O dirigente não sabe estimar o valor em dinheiro das perdas dos hotéis da RMPA. Por outro lado, reitera que o mobiliário e equipamentos que estavam no térreo desses estabelecimentos foram praticamente todos perdidos. “Quem tinha apartamento localizado no térreo também perdeu. Espaços, como salão de café, restaurante e áreas de eventos, tudo isso foi perdido”.
O Sindicato Intermunicipal da Hotelaria no Rio Grande do Sul tem cerca de 1.400 CNPJs em todo o Estado. “Nós representamos 468, dos 497 municípios. Não interferimos em regiões importantes, como: Porto Alegre, Pelota, Santa Maria e Passo Fundo, mas, todos os demais, nós atendemos. Nós temos uma colaboração mútua com sindicatos regionais, que estão representados os hotéis dessas regiões mais importantes”, explica.