O dólar segue em alta no mercado à vista. Os investidores aguardam a sabatina de Gabriel Galípolo, atual diretor de Política Monetária e indicado à presidência do Banco Central, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que começa às 10 horas desta terça-feira, 8. O principal ponto de pressão interna para o real e de alta recente dos juros futuros tem sido relacionado por analistas ao quadro fiscal. Os senadores da oposição devem questionar Galípolo também sobre qual o grau de independência que ele terá em relação ao governo federal para conduzir o Banco Central. A tendência é de aprovar o seu nome com folga após duas votações, na comissão e em plenário, ainda hoje.
Há ainda um apetite moderado por ativos de risco em Nova York, apesar das incertezas sobre corte de juros nos EUA. A diretora do Fed Adriana Kugler disse nesta terça que apoiará mais cortes de juros se o progresso na inflação continuar como esperado. O presidente do Fed de St. Louis, Alberto Musalem, defendeu que é preciso cortar os juros, mas que uma flexibilização antes do tempo pode ter "custos mais altos do que esperar".
São esperadas também novas falas de membros do Fed: Raphael Bostic, de Atlanta (13h45); Susan Collins, de Boston (17h); e o vice-presidente, Philip Jefferson (20h30).
Nos EUA, o déficit comercial caiu a US$ 70,43 bilhões em agosto, ante previsões dos analistas de déficit de US$ 71 bilhões.
Há certa frustração ainda com a ausência de anúncio de novos estímulos por Pequim, na volta do feriado na China, o que ajuda a pressionar as moedas de países emergentes exportadores de produtos básicos.
Os preços das commodities também recuam. O minério de ferro perdeu 2,43% em Dalian, na China. O petróleo passa por uma realização de ganhos, após cinco dias subindo dado o agravamento das tensões no Oriente Médio.
Mais cedo, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apontou alta de 0,64% na primeira quadrissemana de outubro, após alta de 0,63% no encerramento de setembro. Com o resultado, o índice acumula alta de 4,74% em 12 meses.
Às 9h49 desta terça, o dólar à vista subia 0,43%, a R$ 5,5088. O dólar para novembro ganhava 0,19%, a R$ 5,5240.
Há ainda um apetite moderado por ativos de risco em Nova York, apesar das incertezas sobre corte de juros nos EUA. A diretora do Fed Adriana Kugler disse nesta terça que apoiará mais cortes de juros se o progresso na inflação continuar como esperado. O presidente do Fed de St. Louis, Alberto Musalem, defendeu que é preciso cortar os juros, mas que uma flexibilização antes do tempo pode ter "custos mais altos do que esperar".
São esperadas também novas falas de membros do Fed: Raphael Bostic, de Atlanta (13h45); Susan Collins, de Boston (17h); e o vice-presidente, Philip Jefferson (20h30).
Nos EUA, o déficit comercial caiu a US$ 70,43 bilhões em agosto, ante previsões dos analistas de déficit de US$ 71 bilhões.
Há certa frustração ainda com a ausência de anúncio de novos estímulos por Pequim, na volta do feriado na China, o que ajuda a pressionar as moedas de países emergentes exportadores de produtos básicos.
Os preços das commodities também recuam. O minério de ferro perdeu 2,43% em Dalian, na China. O petróleo passa por uma realização de ganhos, após cinco dias subindo dado o agravamento das tensões no Oriente Médio.
Mais cedo, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apontou alta de 0,64% na primeira quadrissemana de outubro, após alta de 0,63% no encerramento de setembro. Com o resultado, o índice acumula alta de 4,74% em 12 meses.
Às 9h49 desta terça, o dólar à vista subia 0,43%, a R$ 5,5088. O dólar para novembro ganhava 0,19%, a R$ 5,5240.