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Publicada em 26 de Setembro de 2024 às 12:23

Dólar reduz ritmo, mas sustenta baixa ante o real com influência externa

Às 10h54, o dólar à vista era cotado a R$ 5,4002, em baixa de 0,66%

Às 10h54, o dólar à vista era cotado a R$ 5,4002, em baixa de 0,66%

Arte/Jc
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Agência Estado
O dólar reduziu o ritmo de queda, mas segue operando em baixa na manhã desta quinta-feira (26), em uma tendência atribuída essencialmente ao cenário internacional. A quinta-feira é de agenda relevante no Brasil e no exterior, com divulgação de indicadores econômicos nos Estados Unidos e o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) no País.A moeda norte-americana chegou a cair mais de 1% logo após a abertura, mas perdeu ritmo com a deterioração de ativos internacionais, como os retornos dos Treasuries. Nesse mercado, pesaram os números mais fortes que o esperado nas encomendas de bens duráveis nos EUA.Para o estrategista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, a queda do dólar é determinada, no entanto, pelas informações de que a China considera injetar recursos nos seus maiores bancos estatais para elevar a capacidade de empréstimo, por meio da emissão de títulos soberanos especiais."No RTI, as ressalvas do aumento do hiato do PIB, mercado de trabalho apertado e da elevação da taxa real de juros neutra para 4,75% já estavam precificadas e sinalizadas na ata e comunicado do Copom, sem surpresas", afirma.Às 10h54, o dólar à vista era cotado a R$ 5,4002, em baixa de 0,66%. O dólar futuro para outubro recuava 0,63%, para R$ 5,4425.
O dólar reduziu o ritmo de queda, mas segue operando em baixa na manhã desta quinta-feira (26), em uma tendência atribuída essencialmente ao cenário internacional. A quinta-feira é de agenda relevante no Brasil e no exterior, com divulgação de indicadores econômicos nos Estados Unidos e o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) no País.

A moeda norte-americana chegou a cair mais de 1% logo após a abertura, mas perdeu ritmo com a deterioração de ativos internacionais, como os retornos dos Treasuries. Nesse mercado, pesaram os números mais fortes que o esperado nas encomendas de bens duráveis nos EUA.

Para o estrategista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, a queda do dólar é determinada, no entanto, pelas informações de que a China considera injetar recursos nos seus maiores bancos estatais para elevar a capacidade de empréstimo, por meio da emissão de títulos soberanos especiais.

"No RTI, as ressalvas do aumento do hiato do PIB, mercado de trabalho apertado e da elevação da taxa real de juros neutra para 4,75% já estavam precificadas e sinalizadas na ata e comunicado do Copom, sem surpresas", afirma.

Às 10h54, o dólar à vista era cotado a R$ 5,4002, em baixa de 0,66%. O dólar futuro para outubro recuava 0,63%, para R$ 5,4425.

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