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Publicada em 04 de Setembro de 2024 às 14:30

Produção industrial segue 1,4% acima do patamar pré-pandemia, mostra IBGE

Indústria segue, no entanto, 15,5% abaixo do maior nível da série histórica

Indústria segue, no entanto, 15,5% abaixo do maior nível da série histórica

Freepik/divulgação/JC
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Agência Estado
Apesar da queda de 1,4% em julho ante junho, a produção industrial brasileira no período ainda ficou 1,4% acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020. Esse patamar divulgado para a indústria segue, no entanto, 15,5% abaixo do maior nível da série histórica, registrado no mês de maio de 2011. As comparações foram feitas nesta quarta-feira (04), pelo gerente da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Andre Macedo.
Apesar da queda de 1,4% em julho ante junho, a produção industrial brasileira no período ainda ficou 1,4% acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020. Esse patamar divulgado para a indústria segue, no entanto, 15,5% abaixo do maior nível da série histórica, registrado no mês de maio de 2011. As comparações foram feitas nesta quarta-feira (04), pelo gerente da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Andre Macedo.
O especialista detalhou, ainda, que a queda da indústria foi a pior para um mês de julho desde julho de 2021, quando a produção havia recuado 1,5% na margem.

Categorias

Abrindo por categorias, a produção e bens de capital em julho ficou 11,9% acima do patamar pré-pandemia, mas 26,7% abaixo do ponto mais alto da série histórica, de abril de 2013.
Já a produção e bens intermediários ficou 3,9% acima do patamar pré-pandemia, mas 14,2% abaixo do nível mais alto da série, em julho de 2008.
Bens de consumo duráveis, por sua vez, seguiu 5,2% abaixo de fevereiro de 2020, antes da pandemia, e 28% abaixo do ponto mais alto da série, em março de 2011.
Completa essa lista a produção de bens de consumo semi e não duráveis, que ficou 2,2% abaixo do patamar pré-pandemia e 11,2% abaixo do patamar recorde, anotado em junho de 2013.

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