Apesar de ter permanecido estável em agosto ante julho, o Índice de Confiança da Indústria continuou evoluindo na média móvel trimestral e ainda sugere perspectivas positivas para o setor para o final deste ano, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
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Neste mês, o índice marcou 101,7 pontos, mesma pontuação registrada em julho, mas nas médias móveis trimestrais avançou 1,2 ponto, a quarta alta consecutiva, para 100,6 pontos.
"Apesar da interrupção do ciclo de altas, o empresário do setor segue com perspectivas positivas relacionadas ao ambiente de negócios para o fim do ano", segundo Stéfano Pacini, economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre FGV).
Ele ressalta que, mesmo com o fim do ciclo de quedas na taxa de juros, os indicadores de trabalho e renda permanecem positivos e contribuem com o otimismo espalhado entre os segmentos. No entanto, observa, isso acende um alerta para uma possível pressão de custos.
Neste mês, o índice marcou 101,7 pontos, mesma pontuação registrada em julho, mas nas médias móveis trimestrais avançou 1,2 ponto, a quarta alta consecutiva, para 100,6 pontos.
"Apesar da interrupção do ciclo de altas, o empresário do setor segue com perspectivas positivas relacionadas ao ambiente de negócios para o fim do ano", segundo Stéfano Pacini, economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre FGV).
Ele ressalta que, mesmo com o fim do ciclo de quedas na taxa de juros, os indicadores de trabalho e renda permanecem positivos e contribuem com o otimismo espalhado entre os segmentos. No entanto, observa, isso acende um alerta para uma possível pressão de custos.