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Publicada em 05 de Agosto de 2024 às 15:09

Reforma tributária vai impulsionar indústria e trazer mais investimentos ao Brasil, diz Alckmin

26-07-2024 Vice Presidente da República Geraldo Alckmin na Entrevista coletiva após Assinatura da Sanção da Lei de LCDs pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto em Brasília. Foto : Cadu Gomes/VPR

26-07-2024 Vice Presidente da República Geraldo Alckmin na Entrevista coletiva após Assinatura da Sanção da Lei de LCDs pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto em Brasília. Foto : Cadu Gomes/VPR

Cadu Gomes/VPR/Divulgação/JC
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Agência Estado
O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, reforçou nesta segunda-feira (5), que a reforma tributária aprovada pelo governo federal deverá impulsionar o setor industrial do País e garantir mais investimentos no Brasil. Durante participação na conferência anual do Conselho Empresarial Brasil e China (CEBC) que, neste ano, celebrou os 50 anos das relações comerciais entre os dois países, Alckmin citou que alguns estudos indicam que as mudanças na legislação tributária brasileira podem elevar o Produto Interno Bruto (PIB) em 12%, os investimentos em 14% e as exportações em 17% pelos próximos anos."Porque ela a reforma tira a cumulatividade da cadeia de impostos, desonera investimento e desonera exportação", relembrou Alckmin.O presidente em exercício destacou ainda o compromisso do atual governo com a chamada neo-industrialização. "Não há desenvolvimento econômico sem a indústria. Queremos uma neo-industrialização e o adensamento das cadeias produtivas", frisou Alckmin.Ele saudou ainda a longa parceria comercial entre Brasil e China e classificou a relação bilateral como "muito amiga e fraterna" e que tem compromissos "com a paz e o desenvolvimento inclusivo".
O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, reforçou nesta segunda-feira (5), que a reforma tributária aprovada pelo governo federal deverá impulsionar o setor industrial do País e garantir mais investimentos no Brasil. Durante participação na conferência anual do Conselho Empresarial Brasil e China (CEBC) que, neste ano, celebrou os 50 anos das relações comerciais entre os dois países, Alckmin citou que alguns estudos indicam que as mudanças na legislação tributária brasileira podem elevar o Produto Interno Bruto (PIB) em 12%, os investimentos em 14% e as exportações em 17% pelos próximos anos.

"Porque ela a reforma tira a cumulatividade da cadeia de impostos, desonera investimento e desonera exportação", relembrou Alckmin.

O presidente em exercício destacou ainda o compromisso do atual governo com a chamada neo-industrialização. "Não há desenvolvimento econômico sem a indústria. Queremos uma neo-industrialização e o adensamento das cadeias produtivas", frisou Alckmin.

Ele saudou ainda a longa parceria comercial entre Brasil e China e classificou a relação bilateral como "muito amiga e fraterna" e que tem compromissos "com a paz e o desenvolvimento inclusivo".

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