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Publicada em 01 de Agosto de 2024 às 10:32

Após Copom, dólar sobe ante real puxado por exterior

Às 10h13, o dólar à vista subia 0,15%, a R$ 5,6628

Às 10h13, o dólar à vista subia 0,15%, a R$ 5,6628

Arte/Jc
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Agência Estado
O dólar opera em alta no mercado à vista nesta quinta-feira (01/08), alinhado à valorização da divisa norte-americana predominante no exterior e após sinais na quarta-feira de possível início de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em setembro, enquanto, no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) apontou chances de manutenção da Selic em 10,50% ao ano por período prolongado.O sinal do BC brasileiro frustra alguns analistas financeiros, que esperavam um tom mais assertivo em relação a uma possível alta da Selic neste ano, em cenário de desancoragem de expectativas de inflação, câmbio desvalorizado e desconforto com as contas públicas do País. Contudo, alguns investidores ainda acreditam na possibilidade de alguma alta nas próximas reuniões.Após o Fed também manter os juros à faixa atual de 5,25% a 5,50% ao ano, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) cortou sua taxa básica de juros em 25 pontos-base, a 5%, em linha com a expectativa da maioria dos analistas. A decisão foi dividida.Mais cedo, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apontou alta de 0,54% no encerramento de julho, acelerando ante a variação de 0,22% em junho. Na terceira quadrissemana de julho, a alta foi de 0,34%. A variação superou o teto das estimativas do Projeções Broadcast, de 0,50%. Com o resultado, o índice acumula alta de 4,12% em 12 meses.Às 10h13, o dólar à vista subia 0,15%, a R$ 5,6628. O dólar para setembro ganhava 0,15%, a R$ 5,6825.
O dólar opera em alta no mercado à vista nesta quinta-feira (01/08), alinhado à valorização da divisa norte-americana predominante no exterior e após sinais na quarta-feira de possível início de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em setembro, enquanto, no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) apontou chances de manutenção da Selic em 10,50% ao ano por período prolongado.

O sinal do BC brasileiro frustra alguns analistas financeiros, que esperavam um tom mais assertivo em relação a uma possível alta da Selic neste ano, em cenário de desancoragem de expectativas de inflação, câmbio desvalorizado e desconforto com as contas públicas do País. Contudo, alguns investidores ainda acreditam na possibilidade de alguma alta nas próximas reuniões.

Após o Fed também manter os juros à faixa atual de 5,25% a 5,50% ao ano, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) cortou sua taxa básica de juros em 25 pontos-base, a 5%, em linha com a expectativa da maioria dos analistas. A decisão foi dividida.

Mais cedo, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apontou alta de 0,54% no encerramento de julho, acelerando ante a variação de 0,22% em junho. Na terceira quadrissemana de julho, a alta foi de 0,34%. A variação superou o teto das estimativas do Projeções Broadcast, de 0,50%. Com o resultado, o índice acumula alta de 4,12% em 12 meses.

Às 10h13, o dólar à vista subia 0,15%, a R$ 5,6628. O dólar para setembro ganhava 0,15%, a R$ 5,6825.

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