Divididas em três fases, as obras de recuperação da pista do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, tem a primeira etapa concluída e a segunda já está em andamento. Segundo a Fraport Brasil, concessionária do local, os trabalhos se iniciaram pela parte de limpeza e avaliação de danos. O cronograma foi elaborado após uma análise dos danos causados pelas águas durante as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio.
Para a segunda etapa, prevista para se encerrar em outubro, será feita a recuperação das áreas necessárias para a retomada da operação de pouso e decolagem afetadas. A sequência abrange 1,3 mil metros de extensão (equivalente a 60 mil metros quadrados) da pista de pouso e decolagem e 20 mil metros quadrados do Pátio 1, local onde as aeronaves ficam estacionadas e a taxilane do Pátio 1 (Posições 06 a 011, equivalente a 20 mil metros quadrados). Também serão contemplados os Taxiways D (16,3 mil metros quadrados), F (4,2 mil metros quadrados), M4 (2,2 mil metros quadrados).
Esta etapa iniciou em 13 de julho com o trabalho de fresagem da pista e segue em andamento também em outras áreas como taxiways e pátio. A priorização para essas áreas viabilizará a retomada das operações parciais com aeronaves de outubro.
A fase 3 se iniciará em outubro nas áreas em que não houver a movimentação de aeronaves. Assim, não haverá interferência na operação de pousos e decolagens do aeroporto. Nesta, está prevista a recuperação das seguintes áreas: 1,2 mil metros quadrados de extensão (equivalente a 53 mil metros quadrados) da PPD; Taxilane Pátio 1 (Posições 01 a 05, equivalente a 35,5 mil metros quadrados); Taxiways: D (11 mil metros quadrados), A (7 mil metros quadrados), C (12,6 mil metros quadrados), E (9 mil metros quadrados), M3 (2,9 mil metros quadrados), K (1,2 mil metros quadrados).
Também será feita a fresagem do pavimento, preparando-o para receber recapeamento ou reconstrução em pavimento flexível, dependendo do local. Isso ocorrerá para que, em dezembro, seja concluída a recuperação completa dos 3,2 mil metros de pista, além das taxiways e pátio, fundamentais para que o aeroporto possa voltar a operar em sua totalidade.
Esta etapa iniciou em 13 de julho com o trabalho de fresagem da pista e segue em andamento também em outras áreas como taxiways e pátio. A priorização para essas áreas viabilizará a retomada das operações parciais com aeronaves de outubro.
A fase 3 se iniciará em outubro nas áreas em que não houver a movimentação de aeronaves. Assim, não haverá interferência na operação de pousos e decolagens do aeroporto. Nesta, está prevista a recuperação das seguintes áreas: 1,2 mil metros quadrados de extensão (equivalente a 53 mil metros quadrados) da PPD; Taxilane Pátio 1 (Posições 01 a 05, equivalente a 35,5 mil metros quadrados); Taxiways: D (11 mil metros quadrados), A (7 mil metros quadrados), C (12,6 mil metros quadrados), E (9 mil metros quadrados), M3 (2,9 mil metros quadrados), K (1,2 mil metros quadrados).
Também será feita a fresagem do pavimento, preparando-o para receber recapeamento ou reconstrução em pavimento flexível, dependendo do local. Isso ocorrerá para que, em dezembro, seja concluída a recuperação completa dos 3,2 mil metros de pista, além das taxiways e pátio, fundamentais para que o aeroporto possa voltar a operar em sua totalidade.
De acordo com Edgar Nogueira, COO da Fraport Brasil, voltar a operar com pousos e decolagens é a prioridade. "Os trabalhos têm sido intensos. Traçamos com muita cautela e zelo este projeto, que vai avançando a cada semana. Em breve retomaremos a operação, conectando o Rio Grande ao restante do país e do mundo", afirma.
O projeto foi estabelecido a partir de um diagnóstico realizado por meio de testes laboratoriais e ensaios não destrutivos. O trabalho serviu para avaliar a integridade da pista de pouso e decolagem. A análise apontou a necessidade de reconstrução parcial de mais de 2 mil metros da pista de pouso e decolagem (PPD). Esse processo foi a base para a estruturação as demais fases do projeto.
A pista do aeroporto de Porto Alegre ficou submersa por 23 dias, fato inédito na aviação mundial.
A pista do aeroporto de Porto Alegre ficou submersa por 23 dias, fato inédito na aviação mundial.