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Publicada em 25 de Julho de 2024 às 18:06

Cerca de 85% das lojas de rua da Panvel já são atendidas por energia solar

Empresa espera contar com mais usinas abastecendo suas unidades

Empresa espera contar com mais usinas abastecendo suas unidades

Panvel/Divulgação/JC
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Jefferson Klein
Jefferson Klein Repórter
Passados cerca de cinco anos desde que a Panvel iniciou o projeto para alimentar suas lojas de rua com energia solar, em torno de 85% desses estabelecimentos já são abastecidos com a geração fotovoltaica. No momento, a empresa possui uma usina própria e outros 14 complexos arrendados para atender ao seu consumo.
Passados cerca de cinco anos desde que a Panvel iniciou o projeto para alimentar suas lojas de rua com energia solar, em torno de 85% desses estabelecimentos já são abastecidos com a geração fotovoltaica. No momento, a empresa possui uma usina própria e outros 14 complexos arrendados para atender ao seu consumo.
O diretor Executivo Financeiro e de Relações com Investidores do Grupo Panel, Antônio Napp, recorda que a empresa foi pioneira nesse tipo de ação dentro do setor farmacêutico do Brasil. Atualmente, a companhia possui aproximadamente 600 lojas, sendo em torno de 520 delas consideradas como de rua.
Napp detalha que os estabelecimentos que estão localizados dentro de estruturas como shopping centers, supermercados e aeroportos ficam de fora da estratégia, pois são abastecidos com a energia adquirida por esses complexos maiores. O dirigente enfatiza que, assim como a sustentabilidade, outros fatores são levados em consideração no momento de apostar na estratégia das fontes renováveis. “Tem a questão da inovação, do meio ambiente e da eficiência”, frisa Napp. De acordo com ele, o plano da empresa é contar com mais quatro ou cinco usinas solares até o final do primeiro semestre de 2025.
Essa condição poderia praticamente atender à atual demanda elétrica de todas as lojas de rua da empresa. No entanto, o diretor do Grupo Panvel recorda que a companhia constantemente vem aumentando o número de unidades da sua rede. Anualmente, a empresa abre, usualmente, em torno de 60 lojas.
Além de atender à demanda das novas unidades, Napp adianta que um desafio que deve se apresentar para o segmento farmacêutico na área energética é a perspectiva do aumento do consumo de energia nos estabelecimentos do setor. O dirigente explica essa projeção devido a uma maior variedade de produtos comercializados nas farmácias e de medicamentos que necessitam de refrigeração.

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