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Publicada em 18 de Julho de 2024 às 22:03

Leite afirma que convergências serão prioridade entre Fiergs e governo

Leite disse que no momento de dificuldades o RS responderá à exigência e deixará um legado de

Leite disse que no momento de dificuldades o RS responderá à exigência e deixará um legado de "enorme valor"

EVANDRO OLIVEIRA/JC
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Claudio Medaglia
Claudio Medaglia Repórter
Último a falar no evento, o governador Eduardo Leite cumprimentou Gilberto Petry pela convivência em suas gestões e por compartilhar momentos de trabalho e dificuldades. Ao se dirigir a Claudio Bier, disse ter “certeza de que desenvolveremos uma relação proveitosa e com o mesmo sentimento e visão para o RS”. O governador enfatizou que as convergências serão o norte do trabalho da Fiergs e do governo gaúcho pelo bem do Estado.
Último a falar no evento, o governador Eduardo Leite cumprimentou Gilberto Petry pela convivência em suas gestões e por compartilhar momentos de trabalho e dificuldades. Ao se dirigir a Claudio Bier, disse ter “certeza de que desenvolveremos uma relação proveitosa e com o mesmo sentimento e visão para o RS”. O governador enfatizou que as convergências serão o norte do trabalho da Fiergs e do governo gaúcho pelo bem do Estado.
“O RS passa por um momento de grande dificuldade. Crise fiscal, estiagem, pandemia e calamidade. Mas nunca faltou confiança no trabalho. Temos fé no futuro e confiança no RS”. Leite disse ainda que no momento de dificuldades o Rio Grande do Sul responderá à exigência e deixará um legado de “enorme valor”.
Ao valorizar o povo “que trabalha, se esforça, gera empregos e renda”, aproveitou para destacar a importância do governo, elencando avanços em indicadores como segurança, educação pública, e infraestrutura nas estradas. E enfatizou: “O RS entendeu que não deve ser Estado empresário. Privatizamos, organizamos as contas e colocamos o Estado onde ele deve estar”.
Reforçou que seu governo está à disposição para o diálogo pela construção de um legado de estrutura que atenda “o que a indústria espera para colocar recursos e empreender, desenvolver e fazer crescer o Rio Grande do Sul”.
Por fim, lembrou que está discutindo a dívida gaúcha com a União. E cobrou: “Os grandes jornais nacionais criticam a renegociação da dívida dos estados. Se nos derem o que dão a outras regiões do País, como royalties do petróleo, benefícios fiscais da Zona Franca, não precisam facilitar a nossa dívida. Mas se não vão nos dar, parem de tirar o que é nosso”, finalizou entre aplausos.

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