Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 16 de Julho de 2024 às 16:26

Sicredi discute ações para a reconstrução do Rio Grande do Sul

O presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port; o economista André Francisco Nunes de Nunes e o diretor excecutivo da Central, Leandro Gindri, participaram do debate

O presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port; o economista André Francisco Nunes de Nunes e o diretor excecutivo da Central, Leandro Gindri, participaram do debate

Tânia Meinerz/JC
Compartilhe:
Cláudio Isaías
Cláudio Isaías Repórter
A reconstrução do Rio Grande do Sul e o papel das cooperativas foi o tema do debate abordado pela Central Sicredi Sul/Sudeste. A iniciativa realizada na sede da empresa nesta terça-feira (16) discutiu temas como a estrutura e governança do cooperativismo, os impactos das enchentes no setor da indústria, comércio, serviços e na agropecuária e as estimativas de crescimento do Sicredi no Rio Grande do Sul. O debate contou com as presenças do presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port, do economista André Francisco Nunes de Nunes, e do diretor excecutivo da Central Sicredi Sul/Sudeste, Leandro Gindri.
A reconstrução do Rio Grande do Sul e o papel das cooperativas foi o tema do debate abordado pela Central Sicredi Sul/Sudeste. A iniciativa realizada na sede da empresa nesta terça-feira (16) discutiu temas como a estrutura e governança do cooperativismo, os impactos das enchentes no setor da indústria, comércio, serviços e na agropecuária e as estimativas de crescimento do Sicredi no Rio Grande do Sul. O debate contou com as presenças do presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port, do economista André Francisco Nunes de Nunes, e do diretor excecutivo da Central Sicredi Sul/Sudeste, Leandro Gindri.
Segundo Port, o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, desastres como as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul no mês de maio podem ser uma oportunidade para planejar um reconstrução que promova crescimento e resiliência. "Temos uma clareza muito grande da importância do Sicredi porque estamos em 97% dos municípios gaúchos e em 87 cidades só existe o Sicredi - única instituição financeira", destaca.
O presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste destaca o protagonismo do cooperativismo no agronegócio e junto a pequenas e médias empresas. "Quando falamos em reconstrução sabemos da importância de acesso aos recursos públicos emergenciais. Estamos bem amparados porque participamos de todos os rateios governo federal e estamos fazendo os os valores chegarem a quem precisa", acrescenta.
Conforme Gindri, o Sicredi está presente em 68% dos municípios gaúchos e mais de 50% da população é asssociada do Sicredi. "Isto mostra o quanto as pessoas afetadas pelas enchentes que tiveram suas casas e empresas tem no Siceredi a sua principal instituição financeira", explica. Conforme Port, pela lógica do cooperativismo o Sicredi é a empresa das pessoas que foram atingidas pelas inundações. "Elas esperam ter a apoio necessário para a reconstrução das suas casas e empresa", explica.
Com 679 agências no Rio Grande do Sul, a meta do Sicredi é chegar até 700  até o final do ano em todo o Estado. No total, são 2,7 mil agências, 104 cooperativas no Brasil e 45 mil funcionários. O Rio Grande do Sul conta com 38 cooperativas que empregam um total de 15 mil funcionários. De acordo com Gindri, mais de oito milhões de pessoas são associadas ao Sicredi, que é a 6ª maior instituição financeira do País.

Notícias relacionadas