A produção de veículos subiu 11,6% no mês passado, frente a junho de 2023, conforme balanço divulgado nesta quinta-feira (4), pela Anfavea, a associação que representa as montadoras. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, foram produzidas 211 mil unidades.
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O número representa um crescimento de 26,6% frente ao volume de maio, quando as enchentes no Rio Grande do Sul não apenas pararam por 12 dias a fábrica da General Motors (GM) em Gravataí (RS), onde é produzido o Onix, como prejudicaram o fornecimento de peças a montadoras de outras regiões.
Com o resultado do mês passado, as montadoras terminaram o primeiro semestre com leve alta de 0,5% na produção, que, na soma de todas as categorias, totalizou 1,14 milhão de unidades de janeiro a junho. Segundo a Anfavea, a produção estagnada neste ano, mesmo com a recuperação expressiva do mercado interno, reflete o forte recuo das exportações e a "elevação desenfreada" das importações.
As vendas de junho foram as maiores para o mês desde 2019, com 214,3 mil veículos emplacados, volume que supera em 13,1% o total do mesmo mês do ano passado. Frente a maio, quando a tragédia climática no Rio Grande do Sul também afetou o mercado, o crescimento foi de 10,3%.
No acumulado desde janeiro, 1,14 milhão de veículos zero quilômetro foram vendidos no País, 14,6% a mais do que no primeiro semestre de 2023. Os veículos importados, de quase 200 mil unidades, tiveram crescimento de 37,7% e responderam por 17,3% do total vendido no primeiro semestre.
As exportações, por outro lado, seguem em baixa, somando 29 mil veículos em junho, 20,9% abaixo do número do mesmo mês de 2023. Na margem - ou seja, de maio para junho -, os embarques subiram 8,2%.
Durante o primeiro semestre, 165,3 mil veículos foram exportados, o que corresponde a um recuo de 28,3%. O desempenho reflete não apenas a queda dos pedidos e a perda de espaço para concorrentes estrangeiros, em especial asiáticos, nos mercados vizinhos, mas também a demora nas licenças de embarque pela operação-padrão de servidores do Ibama e de auditores fiscais agropecuários.
O balanço da Anfavea mostra ainda que 722 vagas de trabalho foram abertas no mês passado nas montadoras, que empregam agora 104 mil pessoas.
Com o resultado do mês passado, as montadoras terminaram o primeiro semestre com leve alta de 0,5% na produção, que, na soma de todas as categorias, totalizou 1,14 milhão de unidades de janeiro a junho. Segundo a Anfavea, a produção estagnada neste ano, mesmo com a recuperação expressiva do mercado interno, reflete o forte recuo das exportações e a "elevação desenfreada" das importações.
As vendas de junho foram as maiores para o mês desde 2019, com 214,3 mil veículos emplacados, volume que supera em 13,1% o total do mesmo mês do ano passado. Frente a maio, quando a tragédia climática no Rio Grande do Sul também afetou o mercado, o crescimento foi de 10,3%.
No acumulado desde janeiro, 1,14 milhão de veículos zero quilômetro foram vendidos no País, 14,6% a mais do que no primeiro semestre de 2023. Os veículos importados, de quase 200 mil unidades, tiveram crescimento de 37,7% e responderam por 17,3% do total vendido no primeiro semestre.
As exportações, por outro lado, seguem em baixa, somando 29 mil veículos em junho, 20,9% abaixo do número do mesmo mês de 2023. Na margem - ou seja, de maio para junho -, os embarques subiram 8,2%.
Durante o primeiro semestre, 165,3 mil veículos foram exportados, o que corresponde a um recuo de 28,3%. O desempenho reflete não apenas a queda dos pedidos e a perda de espaço para concorrentes estrangeiros, em especial asiáticos, nos mercados vizinhos, mas também a demora nas licenças de embarque pela operação-padrão de servidores do Ibama e de auditores fiscais agropecuários.
O balanço da Anfavea mostra ainda que 722 vagas de trabalho foram abertas no mês passado nas montadoras, que empregam agora 104 mil pessoas.