Na noite desta sexta-feira (21), o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (Setcergs) divulgou nota para manifestar o seu "total descontentamento com a suspensão da liberação dos recursos financeiros prometidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que seriam destinados às empresas impactadas pelas recentes enchentes no Estado". Segundo o texto, a medida anunciada pelo ministro Paulo Pimenta, da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, "representa um agravamento da precária situação que as transportadoras enfrentam decorrentes das inundações".
LEIA TAMBÉM: Setcergs assina acordo para ação humanitária
A preocupação da entidade é com o adiamento do início da liberação dos recursos financeiros, que estava previsto para sexta-feira (21/06) e de não haver uma previsão para essa liberação. "Agrava-se, ainda, que empresas estão há cerca de 60 dias sem operação plena e com expressiva redução de receita que as impossibilitam de garantir a folha de pagamento dos colaboradores", diz a nota.
A entidade expressa também preocupação e descontentamento com os critérios geográficos estabelecidos pelo governo, que restringem o acesso aos benefícios apenas às empresas situadas dentro da área de inundação. "Como o transporte rodoviário é móvel, os prejuízos não se limitam às localizações específicas das matrizes e filiais das transportadoras. O prejuízo no caso das empresas do setor de transporte ocorre de forma direta e indireta, pois quem não foi atingido pela inundação foi impactado financeiramente, havendo casos de empresas transportadoras que tiveram redução de até 60% no seu faturamento", afirma o Setcergs.
Por fim, a entidade solicita a imediata liberação dos recursos "a fim de mitigar os impactos econômicos sobre as empresas e garantir a continuidade das operações essenciais para a logística e distribuição no estado".
A entidade expressa também preocupação e descontentamento com os critérios geográficos estabelecidos pelo governo, que restringem o acesso aos benefícios apenas às empresas situadas dentro da área de inundação. "Como o transporte rodoviário é móvel, os prejuízos não se limitam às localizações específicas das matrizes e filiais das transportadoras. O prejuízo no caso das empresas do setor de transporte ocorre de forma direta e indireta, pois quem não foi atingido pela inundação foi impactado financeiramente, havendo casos de empresas transportadoras que tiveram redução de até 60% no seu faturamento", afirma o Setcergs.
Por fim, a entidade solicita a imediata liberação dos recursos "a fim de mitigar os impactos econômicos sobre as empresas e garantir a continuidade das operações essenciais para a logística e distribuição no estado".